A nomeação feita por Bolsonaro para participação do general Sérgio Etchegoyen no seu governo, deixa claro de que esse general é um sujeito da extrema-direita. E pela sua experiência no comando do golpe, o verdadeiro presidente cujo Temer era apenas uma sombra. Isto provou de uma maneira clara de que o mesmo foi, e ainda o é, um dos principais peões imperialistas do golpe de Estado dado no Brasil.
A principal circunstância cabal foi a nomeação do próprio para o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), gabinete até então inexistente e recriado pelo ilegítimo Temer. Uma espécie de “auto-premiação” do general pelo sucesso da sua articulação do fraudulento processo de impeachment que levou à derrubada do governo legítimo de Dilma Rousseff.
Com o aprofundamento do regime golpista, fica ainda mais evidente que quem deveria ter passado a faixa presidencial para Bolsonaro é o general em questão.