Desde a assinatura da ordem executiva do presidente estadunidense, Donald Trump, nessa mesma data, na qual se emitiram sanções econômicas contra à Venezuela, o país enfrenta um bloqueio financeiro internacional.
Os bancos alinharam-se ao bloqueio impedindo a utilização dos recursos para a aquisição de alimentos e medicamentos. Os recursos mantiveram-se bloqueados no caso de Bank of China em Frankfurt até março do ano 2018′, assinala o documento. Descreve o relatório que devido às sanções, Venezuela pode manter contas em dólares americanos, pelo que se fez necessário a busca de bancos europeus, do Oriente Médio e Ásia, vendo a necessidade de adotar o euro como principal divisa e utilizar outras moedas de mercados emergentes (liras turcas, dírhams e yuanes).
Diante esta situação o Governo bolivariano tem tido perdas consideráveis por diferencial cambial em custos transacionais e financeiros.
Enquanto isso acontece a nação sul-americana traça estratégias para enfrentar a crise e aliviar a situação que afeta o povo, procurando diferentes soluções para melhorar a qualidade de vida, a delegação opositora enviada pelo autoproclamado presidente Juan Guaidó anunciou que solicitará à Assembleia Geral de Nações Unidas aumentar as pressões contra o país.
Na rede social Twitter, o deputado opositor disse que pedirão o apoio internacional para implementar novas medidas punitivas e participarão na reunião de chanceleres do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), para apoiar uma agressão militar contra o país.