A Assembleia Geral da ONU, que acontece neste mês de setembro em Nova York, não contará com a presença do presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro. Em seu lugar serão enviados a vice-presidente Delcy Rodríguez e o chanceler Jorge Arreaza, para representarem a Venezuela, além de 12 milhões de assinaturas contra as sanções econômicas impostas pelos EUA, afinal, o imperialismo norte-americano tem criado situações e feito manobras criminosas para por as mãos nas riquezas da Venezuela, como o petróleo.
No centro de Caracas, Maduro deu sua explicação à multidão de jovens que estava ali “fui o ano passado para Nova York, mas este ano vou ficar aqui. Este ano fico com vocês trabalhando aqui na Venezuela, bem seguro e tranquilo.” É necessário destacar que todo esse tempo em que o imperialismo vem tentando invadir a Venezuela utilizando manobras como apoiar o golpista e capacho do imperialismo Juan Guiadó, a população venezuelana em sua maioria, não deixou de apoiar o seu presidente eleito de modo legítimo, Nicolás Maduro.
As 12 milhões de assinaturas que serão levadas ao encontro da ONU refletem o apoio que Maduro tem, não só da população Venezuelana, mas de outros países, movimentos sociais, partidos políticos e muito mais. Apoio de pessoas esclarecidas que sabem que os EUA destroem tudo por onde passam utilizando o patético pretexto de que é necessário levar a democracia para os outros países, quando, na verdade, são os EUA os mais anti-democráticos.
Há anos o imperialismo vem criando situações na Venezuela para forçar uma intervenção. A última manobra se deu com as sanções econômicas que estão bloqueando a chegada de remédios, alimentos e outros insumos na Venezuela, forjando uma crise que está prejudicando a vida de centenas de pessoas, os EUA não hesitam em avançar de forma voraz com suas políticas genocidas para atingir um governo de esquerda. Apoiadores dos EUA ainda tiveram a capacidade de destruir caminhões que chegavam com ajuda humanitária na Venezuela, mostrando que essa “ajuda” era apenas um pretexto para se infiltrarem.
Maduro está correto quando adota a posição de permanecer em seu país, trabalhando pelo bem-estar de sua população e contra os ataques brutais do imperialismo contra a Venezuela. Maduro e sua população não irão abaixar a cabeça para serem capacho e colônia de exploração de ninguém. A Venezuela não está à venda e nem irá se entregar, Maduro possui muitos aliados de grande porte bélico ao seu lado, qualquer movimentação dos EUA pode ser fatal, por isso tentam a todo custo ruir a economia do país. Toda solidariedade à Venezuela, fora imperialismo!