O golpe de estado de 2016 no Brasil produziu uma baixa no número de vacinações em crianças, segundo estudo da Fiocruz. Em 2017, 238 milhões de vacinas foram aplicadas em crianças, já em 2019 o número caiu para 205 milhões, uma queda de 13%.
A imprensa burguesa procura apresentar o problema como sendo culpa do povo, do aumento do trabalho das mulheres e do crescimento do chamado “movimento antivacina”, quando é fácil de perceber que os cortes na área da saúde são os grandes responsáveis pela queda, seja pela falta de informação que chega até a população, seja pela falta de oferta.