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Ataque contra a juventude

Universitários são os maiores afetados com a crise

Crise provocada pelos golpistas afeta universitários, setor fundamental para a formação intelectual brasileira

Com o golpe de características continentais, que visa arrasar o Economia da América Latina, com o chamado projeto neoliberal, a onda de desemprego e miséria cresce em escala nunca vistas antes. Para que este plano de verdadeiro desastre econômico, para salvar meia dúzia de tubarões do mercado financeiro em plena crise terminal do capitalismo, é necessário atacar uma questão fundamental: as Universidades. Para isso, não basta atacar o corpo burocrático, é preciso lançar a ofensiva em cima dos estudantes, principalmente nas suas condições de vida, durante e após a graduação.

Em 2000, em plena crise do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), primeiro governo a aplicar essa política neoliberal no Brasil, ele promete que abriria as portas das universidades para melhor condição econômica da população. Não passou de palavras, no velho estilo demagogo da direita tradicional. A bola foi passada para o PT, que pegou um país em ruínas, que com a sua política moderada aplicou medidas paliativas para situação de crise. Mesmo essas medidas sendo limitadas, o contingente de universitários mais que dobra.

Medidas como o Fies e o Prouni, que financiava as universidades privadas, para que o estudante não pagasse diretamente o valor absurdo das altas mensalidades desses monopólios de diplomas, favoreceu esses dados, levando uma parte significativa a ingressar no ensino superior, mesmo que nesse caso bem precário.

Em 2016, o Brasil passa pela rota do imperialismo, principalmente norte-americano, no seu plano golpista de fazer do continente seu jardim, ou melhor, seu deserto. Em 2014, o país já chegava no número de 25% de graduados fora dos postos de trabalho. Em 2019, já no processo de aprofundamento do golpe e de virtual ditadura, são de 30%, segundo a Consultoria iDados sobre Pnad Contínua. No mesmo ano de 2014, os dados da população formada que recebia menos de um salário era de 39%. Hoje chega a praticamente a escala de metade das pessoas formadas, segundo os números, a aberração de 45,4%.

A saída que se apresenta é seguir o exemplo dos nossos países vizinhos. Aprofundar uma explosiva mobilização que no Brasil se encontra latente, por enquanto. Ficar parado esperando eleições que podem vir a nem existir é suicídio. É preciso sair as ruas com as palavras de ordem de Fora Bolsonaro! 35 horas de jornada semanal! Novas eleições! Assembleia constituinte! para que as mudanças vistas antes, possam ser realmente profundas e duradouras!

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