Com o golpe de 2016 é o aprofundamento com o governo fraudulento de Jair Bolsonaro, a educação é um dos setores mais atingidos pela política do imperialismo implantada pelos golpistas.
A Universidade Federal do Semi-Árido (Ufesa), já vai demitir funcionários terceirizados responsáveis por serviços de limpeza e segurança já neste mês, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), também vai demitir 1,5 trabalhador em função do corte orçamentário de 30% na educação.
Nas diversas universidades do Brasil, os impactos já serão sentidos no próximo mãe, porém a partir de outubro, terão que fechar as portas, não terão como cumprir contratos com despesas básicas como luz, água e alimentação.
O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ricardo Fonseca, afirmou que a universidade fecha, no segundo semestre que começa em agosto, se os cortes não forem revertidos.
O momento é de mobilização principalmente diante do fiasco que foram as manifestações bolsonaristas no domingo, dia 26 de maio. A esquerda tem que aproveitar o fracasso e a instabilidade do governo ilegítimo de Jair Bolsonaro.
Ou derruba o governo de conjunto, ou diversas universidades e escolas serão fechadas com os cortes generalizados da educação.
As manifestações do dia 14 de junho, devem ser massivas como as do dia 15 e 30, para colocar em xeque o governo destruidor da educação, da saúde e de todo o povo brasileiro.
Todos à greve geral não apenas de um dia, mais por tempo indeterminado para derrubar o governo inimigo do povo e da educação pública e gratuita. Fazer novas eleições e tirar Lula da cadeia.