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Formação política marxista é na 42ª Universidade de Férias do PCO

Para quem deseja aprofundar sua leitura da conjuntura política e econômica brasileira, a 42ª Universidade de Férias do PCO, de 23 a 29 de julho em São Paulo, é a grande oportunidade. As análises políticas do Partido da Causa Operária, fundamentadas na militância política e numa criteriosa abordagem marxista, têm se mostrado acertadas e por isso vêm ganhando projeção na esquerda nacional e internacional nos últimos anos. Venha construir essa visão conosco!

O que é a Universidade de Férias

Trata-se na verdade de dois eventos integrados: a Universidade de Férias e o Acampamento da Aliança da Juventude Revolucionária, que ocorrem simultaneamente, a ser realizado num hotel próximo de São Paulo. Há portanto a opção de acampar junto à juventude ou hospedar-se em um quarto coletivo.

Mais que um curso teórico, trata-se de uma oportunidade de convívio com outros militantes, em que diversas atividades são conduzidas coletivamente – como o preparo da alimentação ou das áreas de uso comum.

Diariamente, em aulas de aproximadamente 4 horas ministradas pelo companheiro Rui Costa Pimenta, é discutida a temática proposta para a Universidade de Férias – sempre de acordo com o entendimento dos participantes presentes. O conteúdo é acompanhado de uma apostila e da papelaria usual, e nessa edição será complementado ainda pelo livro Golpe de estado no Brasil: balanço e perspectivas, de autoria do presidente nacional do PCO, em fase de lançamento.

Entendendo a conjuntura nacional: Brasil: da crise da ditadura militar ao golpe de 2016

O tema da 42ª Universidade de Férias é justamente um aprofundamento dos últimos 50 anos de história política e econômica do Brasil e sua relação com a conjuntura atual. É um debate essencial para o amadurecimento de um direcionamento político verdadeiramente marxista na atualidade, capaz de derrotar o golpe de estado em curso. Vejamos como esse tema será desdobrado.

  • O golpe de 1964: o governo militar
  • A crise de 1964
  • Os planos Neoliberais para o Brasil e a América Latina
  • A ascensão do nacionalismo
  • O PT chega ao governo
  • Brasil, 2012: início do golpe de Estado
  • O ano de 2013
  • Uma eleição: a direita escancara seu golpismo
  • A direita cerca o governo Dilma
  • 2016: O ano do golpe
  • A ameaça da extrema-direita
  • Golpes em todo o continente
  • O militares mostram a cara

Essa estória política inscreve-se na relação entre a América Latina e o imperialismo, cuja forma de poder preferencial é a ditadura. Vê-se como o movimento golpista lacerdista de 1954 ganha novo fôlego até implementar por 21 anos um regime totalitário no país, como base de um regime de sustentação econômica dos países centrais. À ditadura se oporiam, sobretudo a partir do final da década de 1970, vigorosos movimentos operários com mobilizações e greves nos principais centros produtivos do Brasil, resultando na criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores.

Essas organizações seriam determinantes para a queda do regime militar, e para o estabelecimento de um novo pacto político firmado com a constituição de 1988. O mercado internacional seguia pressionando pela implementação de uma agenda privatista neoliberal, que seria consolidada ao longo da década de 1990 – primeiro pelo governo Collor, e depois pelos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O ataque à população representado por essa política causaria uma reação das organizações dos trabalhadores em todo os continente – lideradas sobretudo pelo chavismo venezuelano. As diversas mobilizações de características revolucionárias que eclodiam levaram a burguesia a ceder a governos populares de características nacionalistas: no Brasil, a ascensão dos governos petistas de Lula e Dilma.

Com a crise internacional de 2008, o imperialismo urdiu uma nova onda de golpes em todo o mundo, cujo funcionamento seria baseado na criminalização das principais lideranças de esquerda, naturalizadas por uma ampla campanha nos meios de comunicação, capazes ainda de mobilizar da classe média despolitizada e de extrema direita.

Se em 2012, com as condenações sem provas de José Dirceu e de José Genoíno, o golpismo já mostrava seu modus operandi, ele só viria a se concretizar com o impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Desde então, a agenda golpista se mostrou com clareza: destruição do Estado, privatização irrestrita, desmonte dos serviços sociais, sabotagem da educação e da saúde públicas, extinção da aposentadoria, eliminação dos direitos trabalhistas, entrega do patrimônio nacional ao estrangeiro. A tendência dos golpistas é usar de todos os recursos a seu alcance para aprofundarem essas políticas.

Como reagir a essa ofensiva? Venha debater conosco na Conferência Nacional Aberta dos Comitês de Luta contra o Golpe, nos dias 21 e 22 de julho, e fique para a 42ª Universidade de Férias!

Como participar?

Basta entrar em contato com um de nossos militantes, ou diretamente com a Secretaria de Organização, escolhendo o tipo de hospedagem e os dias em que pretende estar conosco. A estadia completa corresponde a seis pernoites. O pagamento pode ser feito por meio de cartão de crédito, de débito, boleto, cheque ou transferência bancária e pode ser parcelado!


Faça já sua inscrição e garanta sua vaga na 42ª Universidade de Férias do PCO! Esperamos por você lá!


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