Na última quarta feira o governo golpista de Jair Bolsonaro, lançou novo plano, intitulado “Pró – Brasil”, voltando a carga com a falácia da desburocratização e segurança jurídica. Na questão da desburocratização o governo fascista quer atacar mais uma vez o funcionalismo público e seguir no caminho de mais reformas para atacar o bolso dos servidores. Entre essas reformas, os golpistas apontam a PEC da Emergência Fiscal, que pode reduzir jornada e salário de servidor.
Com mais uma mentira golpista, a questão da segurança jurídica, nada mais quer dizer que o fraudulento governo federal precisa aprovar as reformas. E que para abrir espaço para mais investimentos públicos é importante avançar com as reformas, como forma de reduzir os gastos obrigatórios. Para justificar os novos ataques, os secretários de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, e do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmaram que não há dinheiro para “capitanear” uma retomada da economia por meio de investimentos públicos e ainda, Sachsida lembrou que o teto de gastos está mantido pelo governo federal.
E confirmando, também, que essa política vai condenar o povo a morte pelo Covid 19, reforçou que pelo mecanismo, as despesas não podem subir acima da inflação do ano anterior e sendo assim não irão investir dinheiro como já foi demonstrado semanas atrás quando destinaram 1,2 tri para os bancos e apenas 100 milhões para a saúde. Os secretários fascistas reforçam a política neoliberal e definem que o Plano Pró Brasil serão mecanismos pró-mercado que fortalecem o investimento privado e para isso terão de diminuir os gastos obrigatórios, diga – se verbas para a saúde, saneamento e educação.
“É muito claro que a retomada do crescimento do país, a gente vai ter que aumentar muito a taxa de investimento. E é claro que o governo não tem essa força para aumentar muito, para custear o investimento, via investimento público, porque falta espaço fiscal, independentemente de teto, mesmo que não existisse teto de gastos, o governo não teria espaço, para aumentar muito investimento público porque teria que se endividar muito”, afirmou Mansueto Almeida.
Como vemos, para os trabalhadores a política correta não pode mudar, ou seja, continua na ordem do dia a luta pela derrubada do governo Jair Bolsonaro e todos os golpistas, pois da parte golpista, só se aprofunda a política de terra arrasada.