Conforme denúncia dos funcionários de uma dependência no edifício Matriz da Caixa Econômica Federal, que preferem não se identificar, há, por parte da diretoria, uma postura de truculência e de assédio moral no setor.
A eleição, fraudada, do aprendiz de fascista, Jair Bolsonaro, aumentou ainda mais, as tendências direitistas dos chefetes, borra botas do patrão, em relação aos ataques aos trabalhadores.
Segundo relatos dos próprios funcionários, o gestor do departamento cria um clima de terror entre os funcionários com ameaças de descomissionamento para aqueles que não se dispuserem a fazer horas extras na hora que ele bem quiser, chama a atenção do funcionário aos gritos na frente de todos do setor, rebaixou as notas de praticamente todo mundo na Gestão de Desempenho Profissional (GDP), o assédio moral é uma constante para que todos cumpram as metas do departamento.
Mais este caso de assédio por parte das direções das empresas não é um fato isolado em relação à própria Caixa Econômica e demais empresas, diz respeito ao aprofundamento do processo de golpe de Estado no País que aumentou as tendências fascistas por parte dos capitalistas em crise para aumentar, ainda mais, a exploração aos trabalhadores e de toda população.