O governo chileno apresentou na terça-feira (25) um segundo projeto de aumento do salário mínimo. A primeira proposta foi completamente rechaçada pela oposição e pelas organizações de trabalhadores do país.
A nova proposta propõe elevar o salário a 337 mil pesos, um reajuste real de míseros 0,3%. Entretanto, a Central Única de Trabalhadores (CUT, assim como no Brasil) manifestou-se querendo que o salário mínimo chegue à casa dos 500 mil pesos.
Segundo Bárbara Figueroa, presidenta da CUT, o salário mínimo deverá garantir que os trabalhadores superem a linha da pobreza.