Desta vez foi o afundamento do crânio de uma funcionária em um frigorífico no município de Pontes de Lacerda, cidade do estado de Mato Grosso.
Trabalhadora em um abatedouro de bovinos, cujo nome não foi divulgado, 41 anos, nem o da Funcionária, nem do frigorífico, ficou presa na mesa de abate e teve o crânio afundado. Segundo divulgado em imprensas locais, o “acidente do trabalho” ocorreu na sexta-feira (14) e a vítima foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros.
A mulher foi encaminhada ao Hospital Vale do Guaporé, no município, para atendimento. O caso será apurado pela delegacia de Polícia Civil de Pontes e Lacerda.
Nesta região atuam pelo menos dois grandes frigoríficos, sendo eles, o Marfrig e JBS/Friboi. É preciso salientar, no entanto, que ambos têm um histórico de acidentes nunca visto no país.
O governo do fascista Jair Bolsonaro decidiu, juntamente com seus pares, os ministros golpistas, o banqueiro Paulo Guedes para que não tenha mais as Normas Regulamentadoras (NRs) um forma de os patrões não precisarem se justificarem diante dos astronômicos números de acidentes, bem como, de falta de equipamentos de proteção e segurança, tanto para os maquinários, quanto para os trabalhadores. O outro e a também golpista, latifundiária, Tereza Cristina, tendo envolvimento direto com os frigoríficos, bem como, com os criadores de gado, de aves, etc., ela inclusive, uma criadora de gados que, tem como propósito, a extinção de fiscalização por órgãos do próprio governo, deixando esta tarefa para os próprios patrões, criando uma ficção de que os próprios patrões se auto fiscalizarão, dando a brecha para os que já tentam de todas as formas escravizar os trabalhadores, mesmo com as fiscalizações do governo, com essas medidas criadas, o fascista Bolsonaro e os demais estão fazendo com que o país regrida ao período colonial, em pleno século XXI.
O que ocorreu com a funcionária, de 41 é a expressão cabal de que essa situação é o mínimo que poderá ocorrer com os trabalhadores, com impunidade total aos patrões.
É necessário a organização de todos os trabalhadores, tanto do setor industrial, como também do campo, na criação de comitês contra o golpe, onde participem o conjunto da população de cada bairro, municípios, estados, pelo fora Bolsonaro.