Da redação
O presidente do Equador, Lenín Moreno, decretou estado de exceção no país, que conta com 58 casos de infecção e duas mortes. O decreto dá a Moreno poderes bonapartistas, tais como o de impor toque de recolher das 21h até as 5h, supressão do direito de reunião, plenos poderes sobre as forças armadas, a prerrogativa de criar tributos, censurar meios de comunicação entre outros poderes ditatoriais. Estão suspensas ainda, por 14 dias inicialmente, as viagens e voos domésticos.