O governo golpista de Jair Bolsonaro, eleito por uma fraude eleitoral, já que os golpistas precisaram prender o candidato que o povo queria votar que era Lula, apontou seus “canhões” contra os trabalhadores dos correios dizendo que a privatização da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) é uma questão de honra, uma promessa de campanha aos capitalistas.
Bolsonaro quer entregar de bandeja para o capital estrangeiro um patrimônio do povo brasileiro, que são os Correios, maior empresa de correios da América Latina, e a segunda maior do mundo, e junto com ela mais de 100 mil trabalhadores ecetistas.
Nesse sentido, os trabalhadores dos Correios que estão em meio a sua campanha salarial, cujo desenvolvimento tende levar a categoria a uma greve já que Bolsonaro quer destruir direitos da categoria e achatar ainda mais os salários dos ecetistas, para facilitar a privatização, tem todos os motivos para engajar-se nas manifestações que ocorreram no dia 13 de agosto pelo país a fora contra esse governo.
No dia 13 de agosto haverá paralisações, passeatas e atos nas principais cidades e capitais do país, aonde será levado para a rua a indignação dos trabalhadores com os diversos ataques desse governo golpista, como por exemplo: o ataques a aposentadoria dos trabalhadores brasileiro através da famigerada reforma da previdência, as privatizações, ataque a educação, saúde etc.
É preciso criar um único movimento de todos os trabalhadores brasileiros contra o governo Bolsonaro e seus ataques a nossa classe, que deve ser expresso pela palavra de ordem de Fora Bolsonaro, Eleições gerais já, Liberdade para Lula.
Um único movimento, agrupando todos os trabalhadores, pois somente a força da classe trabalhadora nas ruas é possível barrar esses golpistas, e no caso dos Correios impedir a privatização da ECT.