Os casos de perseguição e assassinatos de ex-membros das FARC é recorrente em todo o território colombiano, onde desde o acordo de paz em 2016, 201 ex-combatentes foram mortos.
Apesar de denunciar os assassinatos de ex-membros das FARC, a ONU nada faz de concreto para combater o avanço da extrema direita fascista para cima do militantes revolucionários.