Gerentes da Caixa Econômica Federal vêm recebendo ameaças constantes por parte da Superintendência do banco. Um verdadeiro assédio moral, com intuito de pressionar os trabalhadores a aumentarem as metas de venda de produtos bancários.
As ameaças, que vêm através de mensagens nos celulares, são referentes a transferências compulsórias para aqueles não apresentarem resultados satisfatórios. Os argumentos apresentados, pelos borra botas da direção golpista da Caixa na superintendência, é de que esses funcionários que “não apresentam resultados” não fazem diferença nos resultados nas agências.
Esse tipo de truculência por parte da direção do banco passou ser o modus operandi da empresa logo após a posse do vampiro Michel Temer, após o processo farsa comprado no reacionário Congresso Nacional do impeachmentque destitui a primeira presidenta mulher no País, Dilma Rousseff, eleita com mais de 54,5 milhões de votos, se intensificará, se não houver uma reação por parte dos trabalhadores, no provável próximo governo, eleito fraudulentamente, do aprendiz de fascista, Jair Bolsonaro. As tendências direitistas dos chefetes em relação aos ataques aos trabalhadores só tende a crescer, s não forem enfrentadas por uma reação de conjunto dos trabalhadores e de suas organizações de luta, como os sindicatos.
Esses casos de assédio por parte das direções da empresa não são fatos isolados em relação à própria Caixa Econômica, diz respeito ao aprofundamento do processo de golpe de Estado no País que aumentou as tendências fascistas por parte dos capitalistas em crise, para aumentar, ainda mais, a exploração dos bancários e de todos os trabalhadores.