Manoel Messias Freitas Filho, porteiro aposentado de 62 anos, foi o primeiro paciente morto pelo coronavírus no Brasil. Agora, outros três familiares que moram na mesma casa que o porteiro, estão internados com sintomas da doença. O pai (83) e a mãe (82), e dois irmãos do porteiro aposentado, foram internados. Os pais estão no hospital Prevent Senior em Itaim paulista, zona sul da capital paulistana, nesta quarta feira (18) sendo que o pai segue em estado grave. Os irmãos que também fazem parte do grupo de risco por serem idosos, estão na UTI, em leitos da rede publica de saúde.
O aposentado tinha diabetes e hipertensão, e com sintomas da covid-19, procurou atendimento no hospital Sancta Maggiori na terça (10), e foi internado 4 dias depois, onde faleceu na segunda (16).
A família só foi informada do motivo da morte de Manoel Messias, após o óbito, sua morte foi muito rápida, e família não faz ideia de como o porteiro contraiu o vírus, não fez nenhuma viagem ao exterior e era uma pessoa muito reservada, não frequentava lugares com grandes concentrações de pessoas.
Casos como do porteiro Manoel Messias Freitas Filho, vão aumentar de maneira exponencial, o sistema publico de saúde que passa por décadas de sucateamento, não tem como atender a demanda que esta por vir, a ruína do sistema de saúde, se deu pelo neoliberalismo, ou seja, a destruição da saúde publica em detrimento saúde particular.
Situação que foi ainda mais agravada, depois da PEC da morte, que retirou investimentos de toda infraestrutura do país durante vinte anos, Principal politica dos golpistas após impeachment de Dilma Rousseff.