Após o golpe de estado realizado contra a presidenta eleita Dilma Rousseff, os professores paulistas têm visto intensificados os ataques à categoria que já sofre mais de vinte anos nas “garras” do PSDB.
Esse ano assumiu o governo o golpista João Doria, que intensificou algumas medidas contra os trabalhadores da educação.
Os professores sofrem com a falta de diversos especialistas, como psiquiatras, dermatologistas e falta até clinico geral.
Há uma ofensiva contra os professores cuidarem da própria saúde. Primeiro, somente há seis faltas médicas por ano, como alguém sabe que vai ficar doente seis vezes no ano e uma só no mês? Outra aberração são as faltas parciais, das quais somente usufrui o professor que tem carga completa de 40 horas semanais, os demais não.
No entanto há professores que têm menos aulas, porém são divididas ao longo do dia, muitas vezes fica inviável ir ao médico.
Ou problema gravíssimo é a demora para marcar uma consulta, a espera chega a durar meses, um absurdo. Há diversos professores trabalhando doentes, pois a política do golpista Doria é massacrar a categoria, transforma-lá em pó.
Com a política de rapina promovida pelos golpistas, os professores estão a cada ano perdendo todos os seus direitos. Em certa medida perderam a licença saúde, pois se as aulas forem em substituição, não podem se afastar por mais de 15 dias. E se precisar de uma cirurgia? O professor está em uma situação de superexploração.
Somente a mobilização da categoria por uma greve por tempo indeterminado para derrubar os golpistas de plantão e seus ataques aos trabalhadores. Fora Bolsonaro e todos os golpistas!!! Liberdade Para Lula!!!