Após o golpe de Estado de 2016, professores paulistas vêm sofrendo ainda mais com as perseguições da “escola com fascismo”, vigilância dos gestores, entre outros. A categoria que já sofria mais de vinte anos nas “garras” do PSDB, agora isso foi intensificado.
Depois de alguns meses de governo, o golpista João Doria intensificou a perseguição aos professores e aumentou o sucateamento do IAMSPE.
Os professores sofrem com a falta de diversas especialidades médicas, como psiquiatras, dermatologistas, fonoaudiologia e otorrino, especialidades fundamentais para os professores.
Há uma ofensiva contra a saúde dos professores. Primeiro, somente existe a possibilidade de seis faltas médicas por ano, como alguém sabe que vai ficar doente seis vezes no ano e uma só no mês? Outra aberração são as faltas parciais, das quais somente usufrui o professor que tem carga completa de 40 horas semanais, os demais não.
Alegam que os professores que tem menos aulas, a principio teriam mais tempo livre, no entanto há professores que têm menos aulas, porém são divididas ao longo do dia, muitas vezes fica inviável ir ao médico.
Ou problema gravíssimo é a demora para marcar uma consulta, a espera chega a durar meses, um absurdo. Há diversos professores trabalhando doentes, pois a política do golpista Doria é massacrar a categoria, transforma-lá em pó.
Com a política de rapina promovida pelos golpistas, os professores estão a cada ano perdendo todos os seus direitos. Em certa medida perderam a licença saúde, pois se as aulas forem em substituição, não podem se afastar por mais de 15 dias. O professor está em uma situação de superexploração.
Somente a mobilização da categoria e o controle do sindicato pelos trabalhadores é que a situação do professorado vai melhorar.
O ataque a educação é duríssimo, é preciso uma greve que coloque em xeque os golpistas. Fora Bolsonaro e todos os golpistas! Liberdade para Lula! Eleições Gerais e Lula Candidato.