Abrindo uma nova jornada de luta contra o governo ilegítimo, trabalhadores e estudantes de mais de 170 cidades de todas as regiões do país já confirmaram a sua paralisação, também vão fazer atos públicos contra a reforma da Previdência, contra os cortes na educação e por empregos.
Desde as primeiras horas desta terça-feira (13) até o início da noite ocorrerão paralisações e atos nas praças públicas, grandes centros urbanos, nas periferias, em frente aos sindicatos, INSS, terminais de ônibus, entre outros lugares.
Marília, interior de São Paulo, como em diversas cidades do Brasil, vai paralisar suas atividades e protestar contra o governo golpista e a famigerada “reforma” da Previdência.
O Ato está marcado para as 16hs, em frente á prefeitura, na Praça Saturnino de Brito, e contará com diversos sindicatos, partidos e movimentos sociais.
Na região também terá o ato em Assis, às 9hs, em frente a catedral, Bauru, entre outras cidades do Noroeste do Estado de São Paulo.
A intenção é repetir o ato do dia 15 que contou com uma participação massiva da cidade, para colocar em xeque o governo ilegítimo que foi eleito por uma fraude gigantesca. Pedir a liberdade de Lula, que está mais que provado que foi acusado em um processo farsa.
A UNESP também vai participar do ato, pois vem sofrendo com diversos cortes no orçamento que é destinado ao campus. Faz anos que professores não são contratados em regime de exclusividade, falta bolsas estudantis e moradia também.
A palavra-de-ordem que mais ecoou no ato do dia 15 de maio foi “Fora Bolsonaro”, os estudantes e professores entenderam que o desmonte da educação somente será barrado com a derrubada do governo Bolsonaro.