A Prefeitura do Município de São Paulo, sob a gestão do golpista tucano, Bruno Covas (PSDB), irá cortar os recursos destinados às creches, às pré-escolas e as escolas municipais de ensino fundamental.
Trata-se da tradicional política dos golpistas tucanos em beneficiar as redes privadas de ensino, retirando o investimentos das escolas públicas, assim, destruindo o ensino popular e concedendo somente aos ricos que podem pagar pela escola particular, o direito de receber educação.
Segundo a matéria publicada pela CUT, no dia 28, o prefeito golpista vai reduzir, no ano 2019, o valor de R$ 480 milhões de reais destinado às escolas públicas sob responsabilidade do Município. Por outro lado, para as creches privadas, com quem a prefeitura mantém convênio, haverá um aumento de R$ 421 milhões de reais de repasse. O conteúdo dessa política de destruição do ensino público municipal está contido no Projeto de Lei 536/2019 que está por ser votado até o fim do ano pela câmara dos vereadores.
Apesar dos cortes de gastos das creches, das pré-escolas e do ensino fundamental, houve um aumento para o próximo ano no orçamento disponível para a Secretaria Municipal de Educação,
um acréscimo de 1 bilhão de reais, 8% a mais em relação ao montante deste ano.
Trata-se, portanto, da continuidade da política de destruição dos serviços público paulistanos atribuída ao ex-prefeito e recém eleito a governador, o fascista João Dória, o qual, na sua gestão, proibiu as crianças da creche de repetir as refeições da merenda escolar, carimbando as mãos delas, caso já tenha feito uma refeição; cortou a verba da saúde, paralisando as obras do hospital em Brasilândia que até hoje não foi concluída, nem a do hospital de Parelheiros, que foi inaugurado pelo Dória ainda sem ter finalizado as obras na sua integralidade; cortou as verbas do programa “Leve Leite” deixando sem leite 690 mil crianças e adolescentes entre outras atrocidades.
É necessário se opor a política golpista do Bruno Covas que dá continuidade aos ataques à população realizados anteriormente pelo fascista João Dória, que em 2019, será governador de São Paulo.