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Cinema na pandemia

Sob pressão dos capitalistas, cinemas podem reabrir em São Paulo

Com os perigos que a pandemia traz, primeiramente os cinemas irão abrir em São Paulo, pois a maior parte deles tem ligações com bancos e multinacionais

Os cinemas da cidade de São Paulo que estavam fechados desde meados de março por conta da pandemia, serão os primeiros do setor cultural a reabrirem neste fim de semana. A previsão é de que governador fascista João Doria (PSDB) anunciara nesta sexta, 9, a chegada da capital à fase verde do Plano São Paulo, que orienta o que abre e o que fecha durante a quarentena no estado e uma mudança após mais de três meses da capital na fase amarela.

Irá atualizar publicamente a situação de cada região de acordo com o planejamento traçado, que apesar de protocolos rígidos de segurança, o interesse do capital está acima da vida, pois a pandemia não está controlada e querem abrir os cinemas que, a maior parte deles, tem ligações com bancos e multinacionais.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas do PSDB, outro fascista, é candidato à reeleição, que aproveitará da pandemia como destaque na estreia de Covas no horário eleitoral também usará o seu tratamento contra um câncer descoberto em outubro do ano passado, sendo que a alteração coincide com o início do horário eleitoral gratuito nas cadeias de rádio e televisão. Este Plano São Paulo foi a estratégia assassina do governo do Estado, para retomada da economia a partir de 1º de junho, atendendo a vontade dos banqueiros e grandes empresários das multinacionais.

Curiosamente, o cinema Petra Belas Artes, localizado na rua da Consolação, confirmou a reabertura do estabelecimento a partir de sábado dia 10, caso a volta dos exibidores seja confirmada. Sem muitas estreias à mão, a programação inclui, ironicamente, o clássico “Apocalypse Now”, de Francis Ford Coppola, de 1979, que ganhou uma nova edição no ano passado, com 30 minutos a mais de duração e som remasterizado. O que seria uma boa programação se o mundo não estivesse passando por uma tragédia, pois como já foi dito, alguns cinemas tem ligação com os mais ricos.

Essa medida será tomada para salvar a alta burguesia, enquanto o trabalhador em geral, incluindo o do setor artístico e cultural, irão sofrer com a crise e a pandemia, sendo obrigados a irem trabalhar, pois correm o risco de morrerem de fome, mas com o perigo de contraírem o coronavírus e acabarem morrendo de qualquer forma forma. Ou seja não tem escapatória, já que o auxílio emergencial não ajuda o trabalhador a se manter ficando em casa, pois é só uma maquiagem do governo para acalmar a população que está prestes a explodir. O resultado é um genocídio do povo enquanto a burguesia segue salva, o que não traz outra solução para o povo se não ir para as ruas, pedir Fora Bolsonaro e eleições diretas com Lula candidato.

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