Os Estados Unidos podem ultrapassar a Itália, hoje centro da pandemia mundial, em qualquer momento no número de mortes, e assim tomar o posto dos europeus. Nas últimas 24 horas, o principal país imperialista do mundo atingiu um total de 18.693 mortes, apenas 156 a menos do que a Itália.
Já o número de casos ultrapassou os 500 mil, com 500.399 infectados. Os EUA foram o primeiro país a registrar 2 mil mortes em um período de 24 horas (2.108) nesta sexta-feira.
Atualmente os países com maior número de mortes além dos EUA são Itália (18.849), Espanha (16.081) e França (13.197). Todos grandes e ricos países imperialistas, que mesmo sugando a riqueza e utilizando forte política de rapina nos países atrasados, não conseguiu conter a crise no coronavírus e muito menos a cise econômica.
Os EUA é um destaque nesse caso, pois estamos tratando justamente do país mais rico mundo e mais ativo na política imperialista, sendo responsável por em plena pandemia aprofundar o boicote a países atrasados como Venezuela e Irã. Contudo, este mesmo país está sendo obrigado a adotar uma política de pirataria contra os demais, na luta por conseguir mantimentos para segurar a crise.
O colapso do sistema de saúde norte-americano já chegou, sobretudo em Nova York que tem sozinha 174.481 casos e 7.884 mortes, tendo mais casos que Itália e Espanha.
Recentemente, o prefeito da cidade declarou que o sistema de saúde já tem falta de materiais e equipamentos para tratar os doentes. Denúncias já evidenciam que médicos estão morrendo por sequer ter aparelhos de segurança, tendo em alguns casos utilizado sacos plásticos para se proteger dos infectados na falta de qualquer material.
O presidente direitista Donald Trump, assim como demais países, não soube prever a crise e a subestimou. Hoje, os Estados Unidos é o país que é disparado o mais atingido no mundo pela pandemia, tanto no número casos, varias vezes maior que os demais, quanto em números de mortes, que irá ultrapassar a Itália em qualquer momento. Assim, podemos esperar que já no dia de amanhã, os EUA tornam-se o epicentro da pandemia mundial.
Atualização: em notícia da Universidade Johns Hopkins, EUA já é oficialmente o país com maior número de mortos.