De acordo com pesquisa do instituto Datafolha, publicada no jornal que lhe empresta parte do nome, nesta quarta-feira (10), de duas uma: ou o bombardeio da imprensa, desde o golpe contra Dilma, conseguiu fazer a cabeça de muitos brasileiros para que eles achassem bom amputarem suas próprias vidas ou 47% dos brasileiros escolhem sofrer. Tanto faz, no fim dá no mesmo e é impossível de acreditar. É incoerente.
Segundo a pesquisa, a rejeição à reforma da Previdência caiu e a aceitação subiu. É muito difícil de entender como as pessoas são levadas a dizer que não querem mais se aposentar. A não ser que não tenham entendido isso.
De acordo com estudo realizado nos dias 4 e 5 de julho, o apoio às mudanças nas regras da aposentadoria cresceu de 41% em abril para 47%.
Os que são contra a reforma saíram de 51% em abril para 44% neste mês. Aqueles que não sabem passou de 7% para 6% e a quantidades de indiferentes passou de 2% para 3% em julho.
A pesquisa ouviu 2.086 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios e possui margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, dentro do nível de confiança de 95%.
Segundo o levantamento, publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, o resultado representa um empate técnico entre os que apoiam e os que se opõem à reforma previdenciária, uma vez que a pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Então é assim: metade dos brasileiros não está nem aí de não ter mais aposentadoria. Inacreditável. É como se metade dos brasileiros aceitasse tomar veneno ou não entendesse claramente a gravidade da questão.
É evidentemente mais uma daquelas pesquisas da burguesia para falsificar a realidade e aprovar a Reforma da Previdência com sendo algo popular. Só pode ser mentira. A maioria do povo é contra inclusive o governo Bolsonaro. Essa é a realidade para quem ouviu as vaias nos recentes jogos da seleção brasileira no Mineirão e no Maracanã. Ou será que a onda de brasileiros que manda Bolsonaro tomar naquele lugar desde o carnaval também quer tomar no mesmo lugar?