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O povo contra a repressão

Seattle, novo epicentro da radicalização popular nos EUA

Manifestações nos EUA ganham caráter cada vez mais radicalizado. Manifestantes pedem o fim da polícia e Seattle é epicentro da radicalização

Com a explosão social ocorrida em Minneapolis no inicio das grandes manifestações que tomaram conta de todos os Estados Unidos, toda a burguesia norte-americana se viu defrontada por um perigo iminente vindo dos trabalhadores.

Atualmente, o que considera-se o epicentro de tamanha mobilização é a cidade de Seatte, no estado de Washington, na qual os manifestantes se radicalizaram ao ponto de invadir os Departamentos de Polícia, e substituir a palavra “polícia” por “povo”, incentivando a criação de uma organização comunitária no local. Além disso, invadiram a prefeitura e criaram “zonas livres” onde a polícia é impedida de atuar.

Devido a esta situação, o imperialismo se vê obrigado a agir com urgência, e o fascista Donald Trump, ameaça diretamente a população anunciando uma intervenção militar na cidade, caso os protestos não parem de se radicalizar.

A ação deixou às claras o caráter explosivo das manifestações. Anteriormente Trump ameaçava de considera os “antifas” organizações terroristas, agora decidiu sair do meio “institucional” e partiu para a total força bruta contra os trabalhadores e jovens.

Na cidade onde George Floyd fora assinado nas últimas semanas, seus próprios governantes se viram obrigados a discutir uma substituição da polícia local por um sistema de segurança pública sob o controle da comunidade.

A resolução foi aprovada pelo Conselho Municipal de Minneapolis, que, por unanimidade, decidiu substituir o Departamento de Polícia. Agora, a população será a administradora da segurança pública.

A decisão veio após uma enorme e radicalizada pressão popular pelo fim da polícia. A polícia “comunitária” que está sendo agora criada segue a medida anterior de corte das verbas ao aparato de repressão, e mesmo que ainda esteja muito longe de atender a todas as demandas da população, demonstra na prática um forte recuo da burguesia imperialista diante da mobilização radical das massas.

O prefeito de Minneapolis chegou a tentar “negociar” com os manifestantes e disse que pôr um fim à polícia não seria possível. Após o mesmo ser escorraçado do local, sua posição foi obrigada a alterar-se.

Estes fatores colocam tanto Seattle como Minneapolis no centro de uma grande mobilização histórica nos EUA, que está provocando enormes impactos no imperialismo.

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