Da redação – Nesta quarta-feira (28) a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo divulgou a primeira morte por sarampo na cidade de São Paulo. A vítima, um homem de 42 anos, teve sua morte confirmada na terça-feira. A capital registrou 1.637 casos esse ano, 66% dos 2.457 casos registrados no estado. O surto de sarampo levou a cidade a prorrogar a campanha de vacinação até o dia 31.
A volta de doenças que já tinham sido controladas ou erradicadas tem sido um fenômeno frequente nos últimos anos, e é um sintoma da crise capitalista. A população empobrecida e o desmonte do Estado facilitam a volta de doenças como o sarampo. Diante desse fato, os cortes no orçamento da Saúde pela direita golpista são um programa de ataque à população.
Por fatos como esses não se pode esperar até 2022 até que o governo acabe. É preciso exigir a saída imediata do governo Bolsonaro, que, caso continue até o final do mandato, causará uma devastação enorme no País.