Os banqueiros, nacionais e internacionais, setor da economia mais parasitária, lucram bilhões às custas da exploração dos trabalhadores e da miséria do povo, cobram tarifas altíssimas dos clientes, além deteriorarem, a cada dia, os já minguados salários dos bancários; em contrapartida fornecem um serviço de péssima qualidade para a população, como consequência impõem aos bancários uma sobrecarga de trabalho ao não disporem de um sistema operacional que atenda a demanda da população.
O banco imperialista espanhol, Santander, um dos grandes financiadores do golpe de Estado no Brasil, lucra bilhões de reais todos os anos no País, lucro esse maior do que a própria matriz do banco na Europa. O banco tem sido alvo de reclamações diárias em relação ao seu sistema operacional, criando transtorno para funcionários e clientes.
“Minha conta não está funcionando, esse banco só me faz passar raiva”, reclama uma cliente; “só queria entender porque minha conta no Santander está desse jeito. Não consigo acessar nada”, desabafa outro.
Na Capital Federal, as reclamações são muitas e diárias, aplicativos que não funcionam, que travam, terminais eletrônicos fora do ar, máquinas que não funcionam, etc.
Para piorar a situação, o banco passa por um processo de reestruturação onde já foram demitidos milhares de trabalhadores e com o fechamento de dezenas de agências elevando, às alturas, a carga de trabalho para os demais funcionários, que agora executam o trabalho de três.
As agências que foram fechadas os clientes migraram para outras, sem que houvesse o aumento no quadro funcional, em consequência as agências vivem lotadas, os clientes passam horas na fila de atendimento.
Para os banqueiros o que somente importa é o lucro a qualquer custo. É necessário ter claro que a política dos banqueiros, no atual processo de golpe em que o país vive (os banqueiros foram um dos maiores financiadores do golpe), é de uma maior ofensiva da direita golpista contra os trabalhadores e a população em geral para, no caso os banqueiros, para aumentar ainda mais a exploração para beneficiar meia dúzia de capitalistas parasitas que vivem às custas do trabalho alheio.