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Política genocida

Santander impõe trabalho presencial no auge da pandemia

Em algumas dependências, os golpistas do Banco Santander estão convocando os trabalhadores a voltarem ao trabalho presencial

Os banqueiros imperialistas do banco espanhol, Santander, não têm limites em se tratando de massacrar os trabalhadores para atingir o seu objetivo: a obtenção do lucro a todo o custo, nem que seja às custas da morte dos trabalhadores.

Mesmo com o sistema de saúde brasileiro colapsado, o país na segunda colocação de números de contaminados, mais de 10 milhões, 256 mil mortos e, na atual etapa da pandemia, alcançando número recorde de mais de mil mortes diárias, os banqueiros genocidas do Santander convocam os seus funcionários retornarem ao trabalho presencial.

Em algumas áreas no Radar e na Bráulio Gomes, em São Paulo, os ditadores (chefes) de plantão estão obrigando aqueles funcionários que se encontram em trabalho remoto, muitos deles em grupo de risco, a voltar ao trabalho presencial.

Estão se aproveitando da pandemia para atacar ainda mais a categoria. Nas agências falta tudo, desde álcool gel até máscara de proteção, não há qualquer tipo de preocupação com o ambiente de trabalho onde os clientes se aglomeram nas dependências bancárias.

Na verdade, a volta ao trabalho presencial em algumas unidades do banco é a política de ir preparando a volta ao trabalho em todas as unidades do banco. O presidente golpista do banco, Sérgio Rial, já havia dado declarações que era preciso voltar ao trabalho normal, e diretores da empresa afirmaram que é necessário que as agências funcionem com 100% da sua capacidade.

Além do total descaso em relação à contaminação, o banco vem se aproveitando da situação da pandemia e implanta uma política que visa a demissão em massa. De setembro de 2019 a setembro de 2020 já foram jogados no olho da rua cerca de 4,5 mil trabalhadores; somente no período da pandemia foram mais de 2 mil demissões passando, inclusive, por cima do acordo firmado com as organizações dos trabalhadores em não demitir enquanto durasse a pandemia.

Os trabalhadores e suas organizações não devem aceitar mais essa determinação de aprofundamento dos ataques dos banqueiros e de seu governo golpista, onde meia dúzia de parasitas capitalistas lucram às custas dos assassinatos de centenas trabalhadores.

A direita reacionária, diante da política de um setor da esquerda que defende que os trabalhadores “fiquem em casa”, está avançando a passos largos com a sua política de liquidar com os direitos e conquistas da classe trabalhadora.

Assim, é preciso organizar imediatamente um movimento nacional dos bancários para barrar a ofensiva dos golpistas. Os sindicatos devem reabrir as suas portas imediatamente para que organize efetivamente a luta da categoria, nada de congressos e plenárias virtuais, que na atual situação não estão servindo de nada para essa luta.

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