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Matar também de fome

RJ: governo quer cortar alimentação de presos

Política nazista de Witsel pretende recriar os campos de concentração nazistas no Brasil contemporâneo

A política de Wilson Witsel, governador do Rio de Janeiro, tem se apresentado cada dia mais nefasta. O fascista tem atirado na população e fomentado que os policiais do estado atinjam a “cabecinha” da população. Enquanto isso, para cobrir o rombo das contas públicas, pretende diminuir os valores gastos com a comida da população carcerária para “compensar” o aumento nos gastos com servidores públicos.

O Rio é um dos estados com os maiores rombos orçamentários de todo o país. No entanto, ao encarcerar em massa sua população trabalhadora ou fuzila-la, Witsel, pretende recriar os campos de concentração nazistas no Brasil. Ao diminuir os gastos com alimentação, pretende-se levar à morte grande parte da população de presos ou colocá-los em condições tão degradantes, que para ocorrer uma rebelião seria questão de dias. Nesse caso, suas milícias estariam a postos para massacrar todos os rebeldes.

Ou seja, para cumprir com a reestruturação do plano de carreira dos servidores da UERJ relativo aos inativos, seria preciso reduzir gastos com a alimentação dos explorados pelo sistema capitalista. Portanto, é mais uma política de ataque à população periférica, que a cada novo dia é enjaulada e amontoada no sistema prisional estadual de modo sistemático.

A população prisional do estado que, no ano passado chegou a quase 200% de sua capacidade, já é uma das em situação mais crítica do País. Os números, esse ano, tendem a aumentar, a menos que os abates sejam superiores ao número de presos. Nesse caso, a resposta da extrema direita é atacar todos os trabalhadores, inclusive jogando-os uns contra os outros. Sendo coniventes com a organização de facções, cria-se mais um pretexto para a execução destes apenados.

É importante refletir que a maioria destes presos sequer teve direito a um julgamento justo, visto que 80% da população prisional do país sequer tem documento de identificação. Além disso, estes não têm qualquer garantia de ressocialização, uma vez que não podem estudar, mesmo que haja uma escola dentro do presídio, pois não podem se matricular. É uma política de choque. Ao colocar todo o peso da crise do capitalismo que se arrasta há anos, os fascistas buscam subjugar os trabalhadores para explorá-los ao máximo.

Para combater esse regime, portanto, é preciso que a população em geral, incluindo aí a prisional, se organize para exigir que seus direitos sejam respeitados. Garantir seus direitos e fazer com que a burguesia pague pela falência do sistema econômico imposto por eles e reafirmar a luta de classes de forma que o povo se torne soberano sobre suas vidas e organizações. É o princípio para a transição para o socialismo. Por isso, é preciso exigir fora Witsel e fora Bolsonaro, liberdade para Lula e eleições gerais com Lula candidato. Só assim será possível derrotar o golpe de Estado.

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