O Brasil vive uma crise enorme e sem precedentes. Com a eleição fraudulenta em que se colocou no poder um presidente ilegítimo golpista, o Brasil segue com sua política de terra arrasada.
No estado do Rio de Janeiro, com um governador que metralha a população pobre de um helicóptero, que vibra ao executar um homem, a princípio com danos mentais, desarmado, vítima do sistema social, esse governador avança com suas políticas de extermínio da população do Rio. Diante de tanta insensatez, mais uma se acumula no seu curriculum de político assassino. O Rio não terá campanha nacional de vacinação gratuita contra a raiva.
A raiva é uma zoonose que mata, causada por um vírus que acomete mamíferos inclusive o homem, e é transmitida principalmente por meio da mordida de animais infectados. O rio não registra caso em humanos há mais de 33 anos. Essa zoonose já foi erradicada com uso de vacinas.
O desmando, o descaso, a irresponsabilidade, a política de extermínio da população parece ser uma das metas desse governo de Wilson Witzel. A meta da campanha para esse ano era vacinar 500 mil animais. Com ela, em 2017 a prefeitura imunizou 468 mil cães e gatos (um aumento de 550% em relação a 2016), e 442 mil em 2018. Uma dose da vacina em clínicas veterinárias particulares custa a partir de R$ 45.
A distribuição das vacinas é feita pelo Ministério da Saúde para os estados, que enviam as doses aos municípios, que são os responsáveis por vacinar os animais. Segundo o Ministério Público o estado não solicitou doses da antirrábica esse ano, através do SIES (sistema de Insumos Estratégicos do Ministério).
Essa é mais uma característica dos governos golpistas: matar o povo com as epidemias.