Depois de uma no de intensa luta e importantes êxito políticos, o Partido da Causa Operária retoma nesse final de 2019 a realização de uma das atividades já tradicionais da organização, realização do seu Reveillon, neste ano – mais uma vez – intitulado, de Réveillon Vermelho, como se deu em Curitiba no ano passado, quando milhares de companheiros celebraram a passagem do final do ano próximos ao ex-presidente Lula, preso nas masmorras de Curitiba.
No próximo dia 31 de dezembro, centenas de companheiros de todo o País, vão se reunir em São Paulo, para celebrar toda a luta travada contra a burguesia golpista, pela liberdade de Lula, contra a ofensiva da direita contra as condições de vida da imensa maioria a população.
Além da convivência socialista, da breve exposição sobre o balanço partidário desse intenso ano de luta e da apresentação das perspectivas diante das claras tendências à evolução da polarização política, entre a direita golpista e a esquerda e as organizações de luta dos trabalhadores, o evento terá atrações musicais da mais altíssima qualidade, comida e bebida farta e de primeira, convivência socialista única.
Iniciativa do Partido da Causa Operária (PCO), o Réveillon Vermelho se insere na tradição comunista, uma vez que a passagem do ano com uma festa de gala é tradicional no movimento operário. Os grandes partidos operários no início do Século XX comemoravam a passagem de ano, o PCO mantém esta tradição.
É uma oportunidade imperdível para os que lutaram neste ano, participaram dos atos nacionais e tem vários motivos para comemorar o avanço da luta dos trabalhadores, que levaram a soltura de Lula e ao enfraquecimento do governo Bolsonaro.
Veja como participar
Ainda esta semana estará disponível um espaço específico no site para inscrição e aquisição dos convites, que custarão em torno de R$ 200,00, com direito à participação integral na festa (comes e bebes, atração musical, sorteio de prêmios, etc).
Atração
Esse ano o Réveillon do PCO terá uma atração especial, a apresentação da Cantata Santa María de Iquique, composta pelo chileno Luis Advis e reconhecida principalmente pelas interpretações do Quilapayun. A música relembra a matança na Escola Santa María, em 21 de dezembro de 1907 na cidade de Iquique, no Chile, quando milhares de trabalhadores mineiros foram mortos em uma ação comandada pelo general Roberto Silva Renard, durante o governo de Pedro Montt. Uma peça de grande qualidade musical, relembrando a luta dos trabalhadores, e muito difícil de ser vista ao vivo.