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Celebrar os trabalhadores

Réveillon Vermelho: festa do PCO e dos que lutam contra o golpe

Em oposição ao senso comum tradicional das festas de família, o Réveillon Vermelho é uma festa para celebrar a luta dos trabalhadores por sua libertação da opressão da burguesia

No próximo dia 31 de dezembro, os militantes e simpatizantes da luta contra o golpe terão a oportunidade de uma convivência autêntica, socialista e revolucionária. Em oposição ao senso comum tradicional das famílias, o Réveillon Vermelho é uma festa para celebrar a luta dos trabalhadores por sua libertação da opressão da burguesia.

É também uma oportunidade dos ativistas abandonarem a convivência falsa e reacionária das festas tradicionais de fim de ano em família com parentes coxinhas para se somar a centenas de companheiros de todo o País se reunirão em São Paulo para celebrar toda a luta travada contra a burguesia golpista, pela liberdade de Lula e contra a ofensiva do governo fascista de Bolsonaro.

Depois de uma ano de intensa luta e importantes êxito políticos, o Partido da Causa Operária (PCO) retoma neste final de ano a realização de uma das atividades já tradicionais da organização, o seu Reveillon, neste ano adotando o nome de Réveillon Vermelho, como se deu em Curitiba no ano passado, quando milhares de companheiros celebraram a passagem do final do ano próximos ao ex-presidente Lula, preso nas masmorras de Curitiba.

Parte da tradição comunista, uma vez que a passagem do ano com uma festa de gala é tradicional no movimento operário. Os grandes partidos operários no início do Século XX comemoravam a passagem de ano, o PCO mantém esta tradição.

Uma oportunidade imperdível para os que lutaram neste ano, participaram dos atos nacionais e tem vários motivos para comemorar o avanço da luta dos trabalhadores, que levaram a soltura de Lula e ao enfraquecimento do governo Bolsonaro.

Atração

Esse ano o Réveillon do PCO terá uma atração especial, a apresentação da Cantata Santa María de Iquique, composta pelo chileno Luis Advis e reconhecida principalmente pelas interpretações do Quilapayun. A música relembra a matança na Escola Santa María, em 21 de dezembro de 1907 na cidade de Iquique, no Chile, quando milhares de trabalhadores mineiros foram mortos em uma ação comandada pelo general Roberto Silva Renard, durante o governo de Pedro Montt. Uma peça de grande qualidade musical, relembrando a luta dos trabalhadores, e muito difícil de ser vista ao vivo.

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