Como não podia deixar de ser, a demagogia identitária já está tomando corpo na campanha a favor do governo nazista da Ucrânia. A mulher do presidente fantoche Volodymyr Zelensky, a primeira dama Olena Zelenski foi às redes sociais para homenagear as mulheres que participam das forças armadas em combate pelo lado ucraniano.
“Antes da guerra (quão assustador e ainda estranho de dizer isso), escrevi uma vez que há dois milhões a mais de mulheres na Ucrânia do que de homens. Apenas estatísticas. Mas agora está assumindo um significado todo novo. Significa que nossa atual oposição tem um rosto particularmente feminino”, escreveu a primeira-dama, junto a imagens de mulheres atuando na Ucrânia durante a guerra.
E continua ,agora em uma homenagem um pouco mais ampla ao “povo”ucraniano, “Que lutam nas fileiras das Forças Armadas e os que se alistam na defesa. Aqueles que curam, salvam, alimentam. Voluntários que encontram tudo o que precisam para isso. E aos que continuam a desempenhar o seu trabalho habitual – em farmácias, comércios, transportes, utilidades, para que a vida continue e vença. Aqueles que levam crianças para abrigos todos os dias sem pânico e as entretêm com jogos e desenhos animados para salvar as mentes das crianças da guerra. Aquelas que dão à luz em abrigos antiaéreos”, “o sol já pode ser visto através da fumaça do bombardeio! Tudo será primavera, tudo será uma vitória, tudo será Ucrânia!”, disse ela.
Trata se de uma declaração mais do que demagógica, mas acima de tudo hipócrita, isso porque é sabido que as forças armadas que estão lutando contra a Russia na Ucrânia neste momento não é composta por simples cidadãos ucranianos, mas sim por integrantes dos inúmeros batalhões nacionalistas ucranianos, leia se grupos nazistas, armados e treinados pela Otan que existem no país e ainda ,há medida que a Rússia combate aqueles que estão lá, por mercenários vindos do estrangeiro, convocados pela mesma Otan. Como foi denunciado pelo próprio presidente russo Vladimir Putin, “Corrigimos o aparecimento de mercenários de terceiros países, incluindo da Albânia e da Croácia, militantes do Kosovo e até jihadistas com experiência em operações militares na Síria”, disse em relatório a assessoria de imprensa do Kremlin.
As mulheres que estão lutando pela Ucrânia contra a Rússia neste momento não devem ser celebradas, mas ao contrário disso, combatidas, pois, parafraseando a grande franco atiradora Lyudmila Mikhailovna Pavlichenko, “Não são mulheres, são nazistas.”