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Crise

Na pandemia, mulheres são as mais atingidas por depressão

Aumento da exploração e falta de emprego devido a crise capitalista são os principais responsáveis pelo aumento da depressão entre jovens e mulheres

Com a pandemia o número de doenças mentais aumentou bastante, uma delas é a depressão. Essa doença em sua maioria afeta mais as mulheres e os jovens segundo pesquisas.

Segundo a pesquisa Datafolha, jovens entre 16 e 24 anos e as mulheres foram os mais afetados com a depressão na pandemia. O percentual de jovens entrevistados é mostrou que 56% relataram depressão e ansiedade e entre as mulheres esse índice é de 53%. Segundo essa pesquisa 2.055 pessoas, 44% relataram problemas na pandemia.

O estudo faz parte da campanha do Setembro amarelo, porém nas unidades de atendimento público não há serviço de psicólogo ou psiquiatra, o estudo aponta que a demanda é gigantesca, porém a população fica a mercê da doença e sem tratamento adequado.

Outra pesquisa feita pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e pela Universidade de Yale, nos EUA, mostrou que das 1.460 pessoas de 23 estados brasileiros em quarentena: 90% foi o aumento de casos de depressão, 9,7% foi o aumento da prevalência de pessoas com estresse agudo e 14,9% foi o aumento de casos de crise aguda de ansiedade.

Durante a pandemia, a depressão e a ansiedade na juventude dobraram em comparação aos níveis antes do Covid-19, uma pesquisa revelou que 1 em cada 4 adolescentes em todo o mundo está “experimentando sintomas de depressão clinicamente elevados, enquanto 1 em cada 5 jovens está experimentando sintomas de ansiedade clinicamente elevados.”

Há diversas pesquisas e debates sobre o assunto da depressão entre jovens e mulheres, porém não há atendimento médico adequado pra maioria da população que não vê futuro no mundo.

A depressão, na sociedade capitalista, é a falta de perspectiva. Muitas mulheres perderam seus empregos no início da pandemia, outras tiveram que deixar o emprego para cuidar dos filhos, pois foi necessário fechar as escolas, ou problema com os jovens é a falta de perspectiva no futuro, pois o  mercado de trabalho está cada dia mais escasso e competitivo.

Primeiro é preciso que essas pessoas doentes tenham um atendimento clínico adequado para melhorarem da depressão. Depois é preciso lutar contra esse sistema que oprimem as mulheres e não oferecem uma perspectiva pra maioria dos jovens, não há escolas suficientes, trabalho suficiente. É preciso sair as ruas é pedir o fim desse governo que gerou um aumento gigantesco de miséria e desespero. Fora Bolsonaro e Todos os Golpistas. Não há terceira via e Lula Presidente.

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