Segundo pesquisa divulgada hoje, 08, em rede social deste Diário, com 191 votos, 93% das pessoas acreditam que Simone Tebet, latifundiária do Mato Grosso do Sul, que pertence a uma família de cargos públicos hà gerações, não representa as mulheres brasileiras.
Somente a assessoria dela e seu cahorro de etimação votaram “sim”, o que refletiu em 6% do resultado.
É gigante a distância da vida de Simone, abastada, burguesa com família toda em empregos e cargos públicos, garatidora da aposentadoria da própria mãe, aliás acho que só neste episódio que seu voto foi favorável as mulheres, as amigas da classe dela, claro.
A PEC 287 que altera o sistema previdenciário, detona conquistas sociais e fixa em 65 anos a idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres, mas garante que a mãe de Simone, ganhando R$ 376 mil 776 por ano por 10 meses de trabalho “árduo” do esposo no mais elevado cargo publico do Estado, não vai sofrer com a dura pancada que a PEC 287 reserva à grande maioria do povo brasileiro, sobretudo as mulheres, conforme aponta a proposta palaciana que ela defende como boa MDbista.