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Pedófilos e Assassinos

PMs assediam, agridem e ameaçam matar alunos no interior do PR

No Paraná, já ocorrem vários casos de policiais causando problemas nas escolas.

No dia 27 do último mês, foi preso um Policial de escola militar na cidade de Francisco Beltrão, Paraná. O policial foi preso por acusações de assédio, várias alunas relataram terem sido vítimas dos abusos.

O nome da escola, bem como o nome do policial, não foram revelados por decisão do Ministério Público que procura abafar o caso. 

A investigação teve início após uma série de denúncias vindas de alunas, o policial se utilizou de seu status dentro da escola militar para assediar várias garotas menores de idade.

Os relatos afirmam que o PM revistava regularmente as alunas – algo que não é permitido – com a intenção de apalpar crianças e pré-adolescentes. O início da investigação surgiu após um grupo de garotas constrangidas perguntarem se seria normal um militar realizar a revista em alunas mulheres com tanta frequência.

“Art. 249. A busca em mulher será feita por outra mulher, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência.” Constituição Federal de 1988

Outros relatos também afirmam que o PM costumava oferecer carona às alunas. Quando elas aceitavam a carona, o policial assediava-as no trajeto. 

Várias denúncias anônimas foram dirigidas ao Ministério Público do Paraná. O mesmo órgão deu um depoimento onde afirma ter “encaminhado ofício à Chefe do Núcleo Regional de Educação para que fossem tomadas as medidas necessárias e afastamento do diretor, bem como requisitou instauração de inquérito policial”.

“A Promotoria de Justiça da Comarca de Francisco Beltrão manterá o acompanhamento por meio do Procedimento Administrativo acima mencionado, visando o encaminhamento das alunas envolvidas para atendimento psicológico”, diz o Ministério Público.

Ainda no Paraná, mas dessa vez na escola militar de Imbituva, região centro-sul do estado, também houveram denúncias contra policiais nas escolas, mas dessa vez pois o PM socou e ameaçou matar um aluno. Os denunciados foram o monitor e o diretor do colégio.

Por qual motivo? O aluno desenhou uma folha de maconha em sua carteira escolar. O policial removeu o aluno da sala, durante a aula, para dar-lhe uma bronca.

O policial afirmou “que já tinha matado vários e que ele não iria fazer diferença”, sobre o aluno que desenhou uma folha de maconha. Após a ameaça, o professor ainda deu um soco na nuca do aluno.

O diretor do colégio, após as denúncias, ainda tentou encobrir o caso para que o PM não sofresse punição, solicitando aos psicólogos, pedagogos e assistentes sociais do município que não levassem o caso ao MP.

Além de tentar encobrir o caso de modo extremamente corrupto, o diretor ainda afirmou, em conversa com a secretaria da Assistência Social de Imbituva que “ficou sabendo que já teve um caso de uma criança da Casa Lar tacar fogo no carro do conselho, que Deus o livre se fizer isso com meu carro, ainda bem que não tenho porte de arma”, como uma espécie de ameaça, pois, caso tivesse uma arma, mataria o aluno.

Ou seja, somente no Paraná, existem casos de policiais que batem e ameaçam matar os alunos e existem os que assediam, em todos os casos as vítimas são menores de idade; para piorar.

Como se pode ver, estes porcos fardados cometem várias atrocidades diariamente, não somente nas escolas mas também na rua, matando, roubando e torturando a torto e a direito.

É necessário denunciar todas as atitudes fascistas e truculentas da polícia militar e defender o FIM dessa organização vigária e asssassina dos trabalhadores; organização que defende quem bate em criança, pedófilos, assassinos e torturadores.

Enquanto a PM existir, ela continuará com sua política de repressão contra os jovens estudantes. Por isso, é mais que necessário defender o fim das polícias e a desmilitarização das escolas. Lugar de militar é no quartel, não nas escolas.

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