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Agitação política

PCO distribuirá 1 milhão de panfletos em três dias

Militantes e simpatizantes do PCO estarão nas ruas o dia inteiro nos próximos dias para levar seu programa aos trabalhadores

O Partido da Causa Operária tem colocado todos os seus esforços possíveis e imagináveis na campanha eleitoral. O empenho dos militantes pelo País inteiro é contagiante, expressivo e notável, com panfletagens ocorrendo o dia inteiro, em diversos locais do Brasil.

O maior foco de toda essa atividade está em São Paulo. Grupos de militantes estão posicionados em praças, metrôs, pontos de ônibus, nas universidades, em frente às escolas e às fábricas, do nascer ao pôr do sol — e até um pouco mais.

No total, já são mais de 400 mil panfletos distribuídos na grande São Paulo, e quase 1 milhão nacionalmente. Mas, apesar de ser pequeno, o PCO pretende aumentar seu trabalho cada vez mais, aproveitando o pouco tempo de campanha que resta ao partido para realizar uma mega operação de agitação política, que irá fazer com que não exista uma pessoa na grande São Paulo que não tenha visto sequer um panfleto do PCO.

Em apenas 3 dias, o partido pretende, por meio de seus militantes, simpatizantes e colaboradores, distribuir 1 milhão de panfletos apenas em São Paulo. Serão três dias, segunda (26), terça (27) e quarta-feira (28), de pura atividade, de luta, suor e empenho revolucionário das centenas de pessoas que estarão envolvidas nessa ação, que atingirá São Paulo de uma maneira nunca antes vista.

A “Operação Vila Euclides”, como foi batizada, reunirá os militantes em lugares estratégicos de São Paulo, para que diversos grupos passem o dia inteiro em contato com a população, debatendo e conscientizando os trabalhadores, divulgando o programa do PCO para as massas, assim como fazia Lula durante as greves operárias no ABC paulista, justamente no denominado Estádio da Vila Euclides.

Essa é a campanha política mais bem organizada e mais destacada do PCO, tanto em número de materiais quanto em número de pessoas envolvidas e de atividades realizadas. O ritmo de trabalho é intenso, porém empenhado e feito com o espírito revolucionário presente em cada um dos militantes. É muito comum, por exemplo, que pessoas se ofereçam para panfletar por dinheiro e, quando descobrem que todas aquelas pessoas com a camisa de um partido são, na verdade, militantes, que fazem as atividades por acreditarem na causa pela qual estão lutando, ficam espantadas, mas, ao mesmo tempo, admiradas.

Mas o fato de ser uma campanha com tanto empenho não é apenas por ser uma oportunidade única do partido, mas também pela insuportável burocracia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada vez pior para partidos pequenos. São mil e uma exigências para a impressão de material, envio do fundo eleitoral, organização de campanha e de propaganda, tantas exigências que acabam por minar a campanha eleitoral de um partido que não for organizado.

O PCO foi o último partido a receber o fundo eleitoral, tendo começado a campanha de maneira muito atrasada, porém organizada. Já sem acesso a suas redes sociais, devido à perseguição do Supremo Tribunal Federal, mais especificamente do ministro Alexandre de Moraes, ao partido, o PCO ligou os motores e correu para imprimir milhões de panfletos e colocá-los nas ruas, nas mãos dos trabalhadores, o mais rápido possível, com a meta de distribuição agora de 1 milhão de panfletos em apenas 3 dias.

É importante lembrar que o tempo de campanha eleitoral também é curtíssimo, sendo ínfimo frente à quantidade de candidatos que o partido precisa ministrar nacionalmente. É um tempo curto para que, por exemplo, alguém comum olhe as propostas de todos e decida calmamente quem será o seu candidato. É difícil também, principalmente quando se é um partido pequeno e sem dinheiro, financiado apenas pela contribuição de seus simpatizantes, como é o caso do PCO, organizar grandes campanhas individuais para cada candidato e divulgar seu programa de maneira efetiva em tão pouco tempo.

Por conta das políticas de censura e absurdos da política burguesa, a exemplo da cláusula de barreira, que exclui partidos sem representação no Congresso, o PCO não tem acesso à propaganda eleitoral na televisão aberta, assim como deixa de ser chamado para diversos debates de grande alcance. Essa política é excludente e absurda, uma vez que os partidos grandes continuam sendo propagandeados, enquanto os pequenos são abandonados à própria sorte.

O Partido da Causa Operária passa por cima de tudo isso como um rolo compressor. Se organizando para esta mega operação com tudo o que tem, o PCO irá chegar nas mãos de todos os trabalhadores de São Paulo, entregando 1 milhão de panfletos em 3 dias, e muitos mais nos dias que seguem antes da eleição, junto com seu programa revolucionário, passando por cima da burocracia e da censura do Estado, mobilizando os trabalhadores por um governo operário e por Lula presidente.

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