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Abaixo o bloqueio!

Mais sanções dos EUA, hostilidade crescente contra Cuba

Governo operário cubano condena aumento da pressão asfixiante do imperialismo norte-americano contra a ilha

pro government rally in havana

─ Granma ─

O primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, rejeitou as novas medidas norte-americanas contra funcionários do país caribenho.

“Medidas e medidas mais coercivas, pressões, mentiras e calúnias, que é o arsenal perverso do império para desestabilizar o país. Eles não aprendem com as derrotas sofridas pelo uso de uma política fracassada”, escreveu o presidente no Twitter.

Díaz-Canel também compartilhou um tweet do membro do Bureau Político e Ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez Parrilla, no qual denunciou a persistência dos EUA em supor que nosso governo permitiria que se provocasse a desestabilização social em Cuba.

“É um direito e um dever salvaguardar as prerrogativas soberanas e rejeitar interferências estrangeiras. As medidas hostis anunciadas não alteram essa determinação”, acrescentou em resposta ao anúncio de novas sanções contra membros do ministério do Interior e das Forças Armadas Revolucionárias.

Segundo o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken, as penalidades são dirigidas àqueles que, em sua opinião, minam a capacidade do povo cubano de melhorar suas condições políticas, econômicas e de segurança, sem mencionar as consequências do bloqueio norte-americano, informou o Prensa Latina.

Blinken reiterou o apoio da Casa Branca à mudança de regime na Ilha, apesar das tentativas fracassadas das administrações atuais e anteriores.

O Departamento de Estado disse em uma declaração na terça-feira, 30 de novembro, que as restrições consistem em limitar os vistos das pessoas afetadas, incluindo membros do ministério do Interior e das Forças Armadas Revolucionárias, embora seus nomes não sejam mencionados.

Entre outros pretextos para suas ações arbitrárias, Washington acusa o governo antilhano de “assediar” ativistas e impedir a realização de uma marcha planejada para 15 de novembro, uma ação que foi previamente declarada ilegal pelas autoridades da Ilha maior das Antilhas por exigir uma mudança no sistema socialista endossado na Constituição.

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