A OTAN fez todo o possível para que a crise entre Ucrânia e Rússia tivesse o desfecho que acabou tendo, e por falta de opção, a Rússia precisou fazer uma incursão militar na Ucrânia para garantir a soberania e a integridade do território, do petróleo, gás e do povo russo.
Depois de incentivar os países do leste europeu a ingressarem na OTAN, inimiga mortal dos russos desde os tempos da ex-URSS, e contrariando o tratado assinado pela própria URSS, Inglaterra e EUA de que a OTAN não iria expandir sua área de influência nesses países, indo em direção ao leste, como disse o presidente Putin e várias ocasiões tentando evitar a ação militar.
Já como parte do plano, a OTAN e seus aliados, em especial os EUA e Inglaterra, por diversas vezes romperam o acordo colocando em risco a segurança e a paz da Rússia. Desde 1991, logo após a assinatura do acordo, vem anexando países que faziam parte da ex-URSS como a Romênia, Polônia, República Checa, Bulgária, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Lituânia e Letônia, Albânia e Croácia, Montenegro, e Macedônia do Norte.
A cada nova anexação, a Rússia advertia o rompimento do acordo por parte da Otan, sem sucesso. Até que chegou a vez do mesmo processo com a Ucrânia, cujo governo eleito foi derrubado por golpe de estado e por fim chegou ao governo o nazista Zelensky, total subserviente ao imperialismo regido principalmente pelo braço armado da Otan e que pediu a inclusão do país a esse órgão de terror que tenta dominar todo o planeta.
Como a capital Kiev fica muito próxima à capital Moscou, e um míssil supersônico leva cerca de 7 minutos para atingir Moscou, isso acendeu o sinal de perigo no governo russo. Este estabeleceu junto à Otan, EUA e UE que não aceitaria tal inclusão e que, se preciso, usaria a força militar para impedir. Ele sabia que se deixasse acontecer estaria em perigo mortal. Mesmo assim, o imperialismo manteve-se irredutível, apostando que a Rússia novamente deixaria barato como nos casos anteriores.
Apostaram todas as fichas e perderam. A Rússia, com seu presidente nacionalista, sem outro recurso, determinou a ação militar para desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia, livrando não só a Rússia como também todo o planeta do foco de proliferação do nazismo. Nesse sentido não errou na avaliação como seu antepassado Stalin que vacilou e acabou sendo invadido pelos nazistas alemães resultando em mais de 20 milhões de perdas humanas soviéticas. E não foi por falta de aviso, seus agentes na Ásia e em outros lugares advertiram da intenção do nazi Hitler, que já havia ocupado quase toda a Europa.
Para não ver os mísseis postados na sua porta, Putin só tinha como defesa impedir que isso ocorresse, por isso tomou a decisão de neutralizar o potencial ataque em curso.
Com o desenrolar da invasão ao país inimigo, tem evitado a todo custo fazer vítimas civis. Já neutralizou mais de 2.800 posições militares na Ucrânia, tem total controle do espaço aéreo e se encontra neste momento praticamente às portas da capital Kiev, berço da nação Russa dos Czares. A ação espetacular tem sido alvo de elogios por parte dos analistas de guerra, pela precisão das operações.
O imperialismo dos EUA, depois de se ver ridicularizado com a expulsão do Afeganistão de forma vergonhosa, só consegue reagir através de propaganda massiva de imprensa, com calúnias de crimes de guerra, que tem por objetivo ocultar sua incapacidade de reação e para ao mesmo tempo denegrir a imagem do Putin. Todas acusações infundadas.
Para ajudar na condenação indevida ao Putin, estão proibindo que este publique sua versão dos fatos, cancelando toda a imprensa russa na Europa, EUA e vários outros países subservientes ao imperialismo dos EUA. Com apenas uma versão dos fatos, que incriminam a Rússia, o povo fica com enorme dificuldade de estar bem informado e formar sua própria opinião, reproduzindo apenas o que ouve e vê na imprensa golpista imperialista.
Só que não é tão fácil assim calar o povo e principalmente em todo o planeta. Recentemente uma refugiada de Mariupol em Donetsk, região que conseguiu sua independência da Ucrânia após o golpe de estado e ascensão do nazi Zelensky e que foi reconhecida, juntamente com Lugansky, como repúblicas independentes por parte da Rússia, ela disse que “militantes do batalhão nacionalista Azov, enquanto recuavam, explodiram o teatro da cidade, onde havia civis, que usaram como “escudo humano”.
Os militantes posicionaram equipamentos militares perto de abrigos antiaéreos e edifícios residenciais. Se isso não é uma atitude nazista o que será então? Uma comédia trágica?
É isso que os grupos nazi e de extrema direita na Ucrânia, que atuam juntamente com as forças armadas do país, defendendo o governo nazi do Zelensky, fazem com seu próprio povo. O que será que fariam com os povos, caso tivessem sucesso contra a Rússia e expandissem seus domínios pelos demais países? Deixariam a II grande guerra como fosse um conto da carochinha. Tanto naquele momento como no atual, são obras não do acaso, mas obra deliberada do imperialismo, que sabe que o sistema está agonizando e precisam fazer alguma coisa para se manter no poder.
Os trilionários e bilionários não querem deixar de continuar a expandir seus lucros, mesmo que isso resulte na morte de milhões ou bilhões de trabalhadores, que são os que servem de carne de canhão nas guerras. E até agora esse maldito imperialismo continua a pressionar o Zelensky contra a Rússia, vão lutar até o último homem, ucraniano com certeza, conforme expressão emprestada de um nacionalista, e assim gerar a III Grande Guerra.
Na internet há vários vídeos que mostram os veículos de combate ucranianos junto a conjuntos residenciais. Se houver fogo de resposta fatalmente irá ser atingida a população civil. Então isso também deve cair na conta do governo ucraniano do Zelensky e não na conta da Rússia e do Putin, de forma nenhuma. Como podemos definir um governo que age assim com seu próprio povo? De que tipo de pessoas estamos falando?
É essa a “nova ordem mundial” que o imperialismo está tentando colocar no mundo? Se for, é preferível se alistar no exército russo e unir forças contra. Aliás os países que são verdadeiramente democráticos, deveriam romper os embargos econômicos contra a Rússia, e até mesmo ajudar o combate contra o imperialismo, uma vez que ele está usando o governo nazi do Zelensky para derrotar a Rússia e ficar com seu petróleo, gás e todas as riquezas, que não são poucas, já que já demonstraram incapacidade militar para derrotar a Rússia, China, Venezuela, Coreia do Norte, Cuba, etc, etc, etc.
Como a denúncia veio de uma pessoa que viveu o horror imposto pelas milícias nazi da Ucrânia e preferiu se refugiar em outro país, juntamente com outras centenas de milhares de pessoas, é sinal que há fundo de verdade nisso. Declaramos total apoio às forças armadas russas e que tenham todo sucesso nessa luta contra o imperialismo devastador das economias e dos trabalhadores mundiais.





