Os Estados Unidos, junto ao Reino Unido e a União Europeia, rejeitaram em bloco o pedido da Rússia em revogar as sanções contra os países oprimidos durante a pandemia mundial.
O pedido russo veio a tona com o colapso de todos os sistemas de saúde pelo mundo. Enquanto o povo morre aos milhões em todo planeta devido ao novo vírus Corona, os países imperialistas mantem a ferro e fogo a política de rapina e total destruição dos países atrasados.
Casos como Venezuela, Cuba e Irã são evidentes quanto a esta política. Os mesmos sofrem de sanções unilaterais provindas dos países imperialistas, causando o aprofundamento da miséria nas nações, junto a diversas tentativas de golpe que marcam a luta política ano a ano.
Assim, mesmo com a população destes países sendo completamente atingidas pela pandemia, o imperialismo, maior responsável pela pobreza nestes países, se nega a recuar quanto aos bloqueios econômicos e apoia que a população dos países atrasados morram em massa pelo vírus.
A declaração contrária ao pedido russo foi apoiada também por governos golpistas como os da Ucrânia e Georgia, ambos sob o controle do imperialismo, que recusou o pedido por considerar “interesses políticos” russos na questão.
Ou seja, em nome da luta econômica e política contra um país atrasado como a Rússia, o imperialismo irá jogar para a morte toda população que vive na miséria na América Latina, Africa, Oriente-médio, etc.
São 1 milhão de casos do vírus Corona confirmados no mundo, e 50 mil mortes oficiais. Números que mal existem nos países atrasados pela total escassez de exames. O imperialismo com esta posição criminosa, não só reafirma sua política de carnificina como também aproveita da situação para promover um verdadeiro genocídio.
A própria Rússia já denunciou mais de uma vez as claras tentativas de golpe feitas pelo imperialismo contra a Venezuela em plena pandemia. Tais ações vem se intensificando dia após dia, e o imperialismo que já passa a se atacar entre si, aprofunda a política de sugar dos países atrasados, todos os recursos para a sua sustentação, algo que em meio a crise aumenta drasticamente.