─ Rádio Internacional da China ─ A China tomou recentemente contramedidas sob a Lei contra Sanções Estrangeiras em resposta às sanções ilegais impostas pelos EUA a quatro funcionários chineses sob sua lei interna, com o pretexto de chamadas questões de direitos humanos em Xinjiang.
As sanções impostas pela China são contra Nadine Maenza, presidente da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA, Nury Turkel, vice-presidente da Comissão, e seus dois membros, Anurima Bhargava e James Carr.
Ao fazer isso, a China não apenas defende com determinação sua soberania nacional, segurança e interesses de desenvolvimento, mas também defende com firmeza os princípios de não interferência nos assuntos internos e igualdade soberana, além de demonstrar sua posição clara contra o hegemonismo e a política de poder.
As chamadas sanções impostas pelos Estados Unidos ao pessoal relativo ao lado chinês são completamente baseadas em mentiras e informações falsas. Há bastante tempo, a China tem repetidamente declarado a necessidade de medidas preventivas antiterroristas em Xinjiang e a verdade sobre o desenvolvimento desta região autônoma chinesa. Entretanto, os formuladores de políticas dos EUA fabricaram mentiras e inventaram farsas por razões políticas para refrear o desenvolvimento em Xinjiang com objetivo de “conter a China”.
A lista de sanções anunciada pela China mostra que as quatro pessoas sancionadas são membros da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA. Esta organização sempre foi politicamente tendenciosa contra a China. Publicou relatórios ano após ano, denegrindo as políticas e situações religiosas da China.
Não importa o quanto essas pessoas do lado norte-americano espalhem rumores, não poderão esconder a verdade. Em Xinjiang, os muçulmanos são protegidos por lei para realizar suas atividades religiosas normais em mesquitas e em suas próprias casas. Muitas pessoas que visitaram Xinjiang viram que as condições em locais religiosos melhoraram constantemente ao longo dos anos.
A China não permitirá que forças externas interfiram em questões relacionadas a Xinjiang. A tentativa dos EUA de conter a China através da questão de Xinjiang está condenada ao fracasso.
