O Banco Central do Chile confirmou nesta terça-feira (18) a pior queda do Produto Interno Bruto (PIB) desde a crise de 1982, de acordo com seu “Relatório de Contas Nacionais” correspondente ao segundo trimestre de 2020 (abril-junho).
O país está vivendo uma contração recorde de 14,1% no trimestre referido, e, com exceção da mineração, serviços financeiros e administração pública, as atividades de todos os ramos produtivos apresentaram quedas.
O relatório destaca a derrocada de 13,2% em relação ao trimestre anterior, com maior impacto em serviços pessoais, construção, comércio e transporte. Além desses números, outros indicadores se inserem na conjuntura econômica que mostram retração. Ademais, o investimento, plano em que segundo a entidade liderada por Mario Marcel, a formação bruta de capital fixo contraiu 15,1 por cento.
Este é mais um resultado da política neoliberal e da crise mundial do capitalismo.
El Informe de Cuentas Nacionales de Chile #CCNN publicado hoy por el Banco Central, indica que la contracción en la actividad económica en el segundo trimestre fue generalizada, con excepción de minería, servicios financieros y administración. Ver más: https://t.co/UsFvQC1aH4 pic.twitter.com/XMEbf62och
— Banco Central de Chile (@bcentralchile) August 18, 2020