Ontem, 10, o exército israelense assassinou uma jornalista palestina, Shireen Abu Akleh, do canal Al Jazeera enquanto ela trabalhava em na cidade palestina de Jenin, na Cisjordânia.
Este diário denuncia diariamente os ataques violentos que o exército israelense pratica contra a nação e o povo palestino, não respeitam terrítórios, idade, sexo, feriados religiosos, matam a queima roupa quem quer que seja. Fazem crianças prisioneiras em celas, espancam idosos, mulheres e são os mais cruéis serviçais à serviço do imperialismo norte-americano, sua principal fonte de renda e de armas.
A ocupação israelense é artificial e avança cada dia mais esmagando literalmente o povo palestino, expulsando-o de seu terrítório natural de séculos de ocupação.
Este episódio de ataque a jornalistas palestinos denota a obsucura situação que a imprensa contra hegemônica é tratada, tudo que defenda, que mostre a verdade desse genocídio por parte de Israel contra o povo palestino é altamente violento e opressor.
As imagens do vídeo a seguir demonstram a revolta e o pesar de um povo que grita e quando começa a ser ouvido uma “bala” do imperialismo insiste em calar sua voz.
Palestina Livre!