Após um esquema do governo para liberar R$ 5,6 bilhões em emendas do chamado orçamento secreto nas vésperas do 7 de Setembro, Paulo Guedes “foi obrigado” a fazer um nova tesourada de R$ 2,6 bilhões no fim do mês passado, não discriminados até agora pelo governo, mas já localizados pelo IFI (Instituição Fiscal Independente) e revelados hoje (05).
São todas as pastas de primeira necessidade para a população brasileira: Educação, Ministério de Ciência e Tecnologia, Saúde, Desenvolvimento Regional, Agricultura, Cidadania, Infraestrutura, Relações Exteriores e Comunicações.
O Ministério da Economia alega que o novo contingenciamento se deve ao aumento de gastos obrigatórios, sobretudo em benefícios previdenciários.
O maior impacto será na Educação que deixará de receber R$3 bi para investimento e custeio para 2023.