O Ministério Público do Rio de Janeiro deve denunciar o senador Flávio Bolsonaro, nesta sexta feira (26), por três crimes: peculato, organização criminosa e improbidade administrativa no inquérito que investiga as “rachadinhas”.
No pedido de prisão de Fabrício Queiroz, a Promotoria citou cinco vezes Flávio Bolsonaro como “líder da organização criminosa”. Sera que é por isso que a família miliciana está tão quieta e “entocada”?
Além do esquema de “rachadinhas”, no qual havia uma estrutura montada por Queiroz que desviava parte do salário dos servidores na Assembleia Legislativa para Flávio, ainda haverá as acusação dos promotores sobre vínculos da família com os milicianos.
“Para o Ministério Público, o esquema da rachadinha serviu para financiar a milícia por meio de Fabrício Queiroz e do ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como chefe do grupo de extermínio do Escritório do Crime, morto em fevereiro, durante uma operação policial no interior da Bahia.” (revista Veja).
Está cada vez mais claro a ligação da família Bolsonaro com os dois milicianos, ex-PMs, que estão presos acusados do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. Os ditos patriotas, na verdade, controlam um gabinete do crime no Rio de Janeiro, responsável, sabe-se lá, por quantos assassinatos políticos, por dívidas, e todos os motivos mais escabrosos que se possa imaginar.
Uma família de fascistas que tomou o poder e pretende exterminar a esquerda. Mas essa família não passa de uma organização criminosa.