Boulos e o PSOL tentaram esconder.
Calaram e depois fugiram.
Atacaram por meio de paus-mandados.
Mas não adiantou.
A denúncia do DCO, que publicou a 2ª reportagem sobre as relações de Boulos com o imperialismo, alcançou centenas de milhares, talvez milhões de pessoas.
As redes explodiram de comentários.
Até o Zé de Abreu cobrou explicações do PSOL, após os ataques do partido a Lula.
Juliano Medeiros deu chilique e está bloqueando todo mundo que fala da ligação do PSOL com o NED/CIA.
Não adianta Boulos falar que é um trabalhador comum no IREE e na Folha. O IREE é um instituto imperialista e a Folha é um jornal golpista, que vive promovendo-o ao mesmo tempo em que ataca o resto da esquerda, principalmente o PT.
Boulos é o Yaku Pérez brasileiro. Seu papel na política é tirar votos de Lula e do PT para que a direita se eleja. Mas caso a burguesia precise elegê-lo, seu eventual governo seria igual ao de Lenín Moreno ou de Pedro Castillo no Peru: um governo traidor, onde ficaria claro, de uma vez por todas, seu papel golpista. Castillo até ajuda os EUA no golpe contra a Nicarágua, tal como faz Boulos, de maneira mais modesta, como revelamos na reportagem.
Trata-se da esquerda identitária, financiada pelo imperialismo, que usa ONGs para falar em nome das mulheres, dos negros, dos LGBTs e dos indígenas. O objetivo: atacar a soberania de nossos países. A COP26, por exemplo, é uma grande farsa nesse sentido. Não se defende lá os interesses indígenas, e sim do imperialismo.
Infelizmente, não é só no PSOL onde vemos esse direitismo. Rui Costa, governador da ala direita do PT na Bahia, promove uma série de políticas neoliberais e até mesmo bolsonaristas. Agora ele quer cortar o salário de servidor que não se vacinar. Além de ser um atentado ilegal aos direitos trabalhistas, vai jogar os trabalhadores para os braços de Bolsonaro, que se apresenta como defender do emprego nesse quesito.
A esquerda só dá bola fora!
Ainda bem que o PCO e o Bloco Vermelho vai realizar um novo ato de rua! No próximo dia 12 de dezembro, ocorrerá um ato nacional por Lula Presidente em São Paulo. Isso foi decidido na Plenária Nacional Fora Bolsonaro-Lula Presidente, no último final de semana, por representantes do PCO, PT, PCPB, FNL, MNLM, CUT, FIST, dentre outras organizações.
Esse é o caminho: a mobilização. Sem conciliação com o imperialismo e seus agentes. Sem confiança na direita e na burguesia. A aliança dos trabalhadores do campo e da cidade, por um governo Lula da classe operária!
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Um abraço camarada!
Eduardo Vasco, do DCO