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Salário e emprego

Para aumentar poder de compra do trabalhador, gatilho salarial

É preciso uma política que acabe com a inflação e a carestia

É fato inegável que a severa crise econômica, o golpe de Estado em 2016 e a pandemia tiveram como política do governo promover o mais nefasto ataque aos direitos, salários, emprego e benefícios sociais da população. A consequência está sendo o aumento da inflação e o desemprego dos trabalhadores, que geram um número gigantesco de moradores de rua, fome, miséria, falta de assistência médica, fazendo o país voltar às condições de vida de cem anos atrás.

A economia vai de mal a pior, a desindustrialização já destruiu cerca de 30% das indústrias, juros históricos, falências e toda gama de desastres econômicos. Mas o Estado socorre a economia à custa da vida dos trabalhadores. O neoliberalismo redistribui a renda do setor mais pobre para o setor mais rico, é isso que está em curso no país e no mundo todo.

No Brasil, Lula é o candidato à presidência de origem da classe trabalhadora que, diante dessa crise, anuncia que é preciso de imediato uma política para acabar com a inflação e recompor o poder de compra dos salários. Melhorar o nível de emprego, recuperar a educação, ciência e tecnologia e a saúde, conforme matéria do portal Brasil 247 e portal Grande Bahia.

Ele argumenta que não é possível um país se desenvolver sem investir no povo, na educação e no emprego para essa gente. Que o pobre não é problema, mas a solução para desenvolver o Brasil. Com investimentos para gerar empregos, salários e políticas para a redução da inflação e aumento do poder de compra dos salários.

Ainda diz que não há país rico com cidades pobres. Precisamos investir em escolas, transportes públicos, na saúde, só assim podemos melhorar as condições de vida do povo.

Concordamos que esses investimentos em saúde, educação, transportes, geração de emprego, aumento do salário mínimo e redução da inflação precisam ser feitos de imediato.

Por isso, defendemos um gatilho salarial, que é acionado automaticamente quando a inflação chegar a determinado valor, aumentando o salário de imediato na mesma proporção.

E ainda seja dado um auxílio emergencial de 50% do salário mínimo para cada trabalhador desempregado até que consiga nova colocação. Que o valor do salário mínimo seja igual ou maior que o informado pelo Dieese, R$ 6.394,76. 

O valor atual do salário mínimo, R$ 1.045, só dá para comprar uma cesta básica para uma pessoa gastando 51,6% desse salário. E o restante da família come o que durante o mês?

O preço dos combustíveis afeta diretamente a inflação, para isso é necessário acabar com a política atual da Petrobrás, o PPI (Paridade de Preços Internacionais). Essa política serve para garantir os dividendos dos acionistas nos EUA, onde estão os investidores, transferindo a renda já minguada do Brasil, para os EUA, mais ricos que nós.

O petróleo que usamos é extraído e refinado internamente, não há razão para colocar o preço internacional se não importamos nada para produzir os combustíveis que usamos. Como a Petrobrás está sendo sucateada pelo governo que atende aos interesses imperialistas, contra os interesses nacionais, defendemos que todas as privatizações de refinarias e demais empresas do grupo sejam estatizadas novamente e o governo volte a controlar 100% de suas ações, sem custos extras para o estado.

Diante da crise interna da burguesia, precisamos aumentá-la, votando em massa no Lula, e depois iremos às ruas defender esse governo com unhas e dentes contra uma possível nova tentativa de golpe contra ele. Por isso é fundamental criarmos milhares de comitês de luta em defesa da candidatura dele e nos mantermos organizados e unidos para defendê-lo caso seja necessário.

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