Na reta final cresce, e muito, a mobilização de ativistas, em todo o País, rumo à Curitiba para o grande e combativo ato nacional por LulaLivre Já!, a ser realizado no próximo domingo,dia 27, dia do aniversário do ex-presidente.
A atividade está convocada unificadamente como ato central, desse dia em que haverá manifestações em todo o País. Além do Partido da Causa Operária (PCO) e dos Comitês de Luta Contra o Golpe, estão convocando a mobilização, inúmeros Comitês Lula Livre de inúmeras cidades e o Comitê Nacional Lula Livre, o Partido dos Trabalhadores, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Central de Movimentos Populares, Frente Nacional de Luta (FNL), sindicatos importantes como a APEOESP (professores/SP), Sindicato dos Bancários de Brasília, Sindicato dos Servidores Público Federais do DF, APP (trabalhadores da Educação do PR), Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Vigília Lula Livre (PR), entre tantas outras organizações de luta dos explorados do campo e da cidade, expressando a maior, mais efetiva e mais importante frente prática para mobilização que tem como eixo, uma das questões mais decisivas na etapa atual, que é a luta ela liberdade da maior liderança popular do Pais e a anulação da criminosa operação lava jato, um dos pilares do golpe de estado que derrubou a presidenta Dilma Rousseff e que levou adiante o processo de perseguição política contra Lula e outros adversários políticos do regime.
Nessa mobilização, um fator central é a participação de um amplo ativismo de base, principalmente dos Comitês espalhados por todo o País, em meio a uma situação política extremamente favorável, que se desloca à esquerda na América Latina e em todo o mundo, como enfrentamento cada vez maior de amplas massas com a famigerada política neoliberal e golpista do imperialismo.
Também quando, há claro sinais de esgotamento do governo ilegítimo de Jair Bolsonaro, seja pela sua incapacidade de enfrentar quaisquer dos problemas centrais provocados pelo avanço da crise econômica e ser ele mesmo um fator de crise (uma verdadeira “usina de crises”), seja pelo crescimento exponencial da sua rejeição diante das amplas massas e dos sinais crescentes de que amplas parcelas dos explorados estão à ponto de explodir em uma mobilização contra o governo e seus ataques contra todos os setores oprimidos do campo e da cidade.
Assim no dia 27, tende a se expressar também a tendência a uma mobilização geral de amplas parcelas da população pela liberdade de Lula e pelo fora Bolsonaro, alargar-se a polarização política, com os explorados e suas organizações se colocando em luta contra os pilares do regime golpista.
O ato em Curitiba no dia 27, tem assim, tudo para ser um ponto de inflexão na luta contra a direita e de mudança no cenário político do país, mostrando o enorme acerto que é concentrar as forças no local onde Lula encontra-se encarcerado pela direita golpista, par alavancar uma mobilização ainda mais ampla para derrotar os golpistas e seu governo ilegítimo.