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Demissão no Flow

Trabalho escravo e prostituição: quem são os que demitiram Monark

Patrocinadores são o que há de mais parecido com o nazismo

Um espectro ronda o Brasil, o espectro do “cancelamento”. Bruno Aiub, o Monark, apresentador do conhecido Flow Podcast, está sendo massacrado pela imprensa burguesa e a dita alternativa. Inclusive ocorrendo a demissão e exclusão do quadro societário do apresentador nos estúdios Flow.

Essa demissão ocorreu por pressão dos patrocinadores do canal, que se dizem antifascistas, mas que na verdade são os verdadeiros exploradores dos oprimidos. Eles vêm tomando essas posições pura e simplesmente para agradar aos consumidores histéricos da “classe média”, como já foi feito no caso do jogador de voleibol Maurício Souza, que também foi demitido após expressar sua opinião, por pressão dos patrocinadores do clube.

Esses patrocinadores não são nem um pouco progressistas ou se preocupam com as minorias, eles simplesmente dançam a música do capital, como uma histeria paira na esquerda bem pensante, a esquerda pequeno burguesa, essa que é maior consumidora desses defensores da democracia, eles tomam posições supérfluas, em defesa das minorias que eles escolhem quem serão, dividem a população com posições vagas, dizem que o negro, a mulher, os homossexuais e agora novamente os judeus devem cada um lutar pelos seus direitos, desviando a verdadeira luta marxista, que é a luta de classes, os oprimidos contra os opressores.

Enquanto a pequena burguesia fica discutindo com a esquerda combativa, os devoradores de direitos do povo continuam seu plano de sugar até a última gota de sangue do povo trabalhador, com pautas extremamente contra o que o povo real pensa, eles dominam as ideias dos “universitários” e dos tarados por cargos e posições na sociedade, mas que se dizem de esquerda, inclusive tomando nomes como, Marx, Engels, Lênin e Trotski para justificar essa verdadeira caça às bruxas  promovida pela imprensa golpista e os capitalistas.

Como os patrocinadores do Flow podem-se dizer defensores das minorias se entre eles estão empresas de prostituição e empresa historicamente ligada ao nazismo.

Uma empresa chamada Fatal Model, que esta nas redes para qualquer um ver, é uma agência de “acompanhantes”, nome moderninho para prostituição, como uma empresa que explora as mulheres e as vende como mercadoria para os ricos e milionários pode se dizer preocupada com as minorias, se eles mesmo tratam mulheres como uma simples mercadorias na prateleira digital?

É no mínimo contraditório tal posição, mas para não perder sua “clientela” eles embarcam na loucura geral e exigem a demissão do apresentador, afinal defender liberdade de expressão para os que pensam diferente do que se diz “aceitável” é um crime grave, mas onde expressar uma opinião é crime, se faz todo um malabarismo jurídico para enquadrar o ato em crime. Porém, prostituição no Brasil não é crime, mas quando lhes é viável também criminalizam o ato com embasamento no código penal: (art. 233 do Código Penal: “Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público). Essa esquerda cheirosa adora um crime e encarceramento para aqueles que não pensam como eles.

Já o caso da Puma, essa que publicou até uma nota se desvinculando do programa, é muito mais complexo e mostra a real intenção da marca.

Hoje a Puma exagera na divulgação de inclusão, sempre com comercias exaltando a mulher, o negro, a diversidade de gênero, sempre com algum modelo representando tal minoria.

Mas vamos entender quem é a Puma. Lá do seu inicio, em 1924, os irmão Adolf e Rudolf Dassler fundaram uma fábrica de calçados de pano, a Gebrüder Dassler Schuhfabrik, calçados esses perfeitos para a prática de esportes. Em 1936, nas olimpíadas de Berlim, eles ficaram conhecidos por fornecer os calçados para os atletas e assim chamando a atenção de Hitler, durante a ditadura nazista eles se aproveitaram da ideologia do homem branco e saudável de Hitler e seu investimento em esportes e se aliaram ao governo nazista, até que ao final da guerra com a chegada dos aliados à Alemanha eles foram “julgados e condenados” por crimes de guerra.

Adolph, conhecido como Adi, teve uma pena branda, já Rudolf foi preso por um ano na Polônia, com o retorno de Rudolf à Alemanha os dois de desentenderam com acusações de que um havia entregado o outro e desfizeram a sociedade, assim chegando ao fim a empresa familiar dando lugar a duas das maiores empresas capitalistas de material esportivo, Adi Dassler fundou a Adidas, acrônimo do seu nome, e Rudolf fundou a tão “pluralista” Puma.

Com essa breve história fica clara a ambição das empresas no acúmulo de capital em detrimento à vida, afinal se juntaram ao “ideal” nazista simplesmente por dinheiro.

Hoje como os bem pensantes consideram o nazismo crime, eles se dizem contra, mas o que dizer das fábricas da Puma, presente em 150 países, incluindo o Brasil, o sistema de trabalho beira à escravidão, sempre procurando países pobres eles instalam suas fábricas e pagam um salário digno de escravidão, com jornadas abusivas e sem direitos para os trabalhadores, como um conglomerado de “empresários” sanguessugas os verdadeiros fascistas, podem dizer o que é certo ou não, como podem se dizer defensores dos oprimidos se são eles que sempre oprimiram, lembrando que a mão de obra da fábrica dos irmãos Dassler era de presos oriundos de campos de concentração.

Este ato de cancelamento de patrocínio é simplesmente agradar seus consumidores, esses que repudiam qualquer tipo de ataque às minorias imaginárias, afinal combater o fascismo nas redes é fácil, o difícil é combate-lo nas ruas, se esse combate fosse real e trouxesse algum resultado, não teríamos o presidente ilegítimo em Brasília.

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