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"Nem Lula, nem Bolsonaro"

Ataques ao PCO e covardia: a sabotagem vergonhosa da esquerda

Golpe da UJS: A esquerda frente amplista ataca com mentiras e calunias o setor mais à esquerda e combativo da Frente Fora Bolsonaro novamente, dessa vez em Curitiba PR

A esquerda frente amplista tem feito de tudo para sabotar os atos Fora Bolsonaro. Participam das reuniões da Frente Fora Bolsonaro – que discute a organização das manifestações – apenas para fazer figuração e boicotar as atividades de convocação propostas pelos setores mais combativos do movimento. Para essa esquerda pequeno-burguesa tudo é difícil, panfletar em terminais de ônibus, bairros populares, metrôs, porta de fábricas é coisa de outro mundo. Ligar para as pessoas chamar a se mobilizar, então, é tarefa praticamente impossível.

Se é falta de vontade ou coisa organizada para frear as manifestações contra o governo fraudulento e o regime golpista não dá para saber. A única coisa que podemos afirmar é que por conta dessa falta de iniciativa (planejada ou não) as manifestações têm diminuído de tamanho. Por outro lado, o vermelho dos atos, e as palavras de ordem mais reais e concretas, ligadas à luta dos trabalhadores e classe mais oprimida pela burguesia, como Lula presidente por exemplo, tem tomado de conta do evento.

Em Curitiba não é diferente, mesmo com toda sabotagem da esquerda cirandeira, que acha que a luta dos trabalhadores e suas reivindicações são brinquedos, que eles podem manipular e controlar de acordo com seus próprios interesses, os atos têm se mantido do mesmo tamanho, porém muito mais vermelhos e mais radicalizados. No dia 7 de setembro o bloco vermelho do PCO, na praça Santos Andrade, continuava crescendo e agrupando pessoas em torno da politica do partido, que mais tem feito para que as manifestações chamada pela Frente tenham sucesso. Panfletagem, colagens de cartazes, ligações para chamar pessoas para o ato é atividade corriqueira do Partido da Causa Operária e dos Comitês de Luta entre todos os militantes.

Além de tentar descaracterizar o vermelho dos atos, esconder o nome do Lula dentro da atividade, a esquerda frente ampla trabalha para barrar e até mesmo retirar, o grupo mais combativo do movimento e da organização, mas, como eles fazem isso? É simples:

Além de não mobilizar ninguém para convocar o evento, mudar horário e local costumeiros da manifestação, ou até ignorar a própria deliberação nacional da Frente como exemplo o último dia 18, também são métodos. Mas o mais baixo e rasteiro são as calúnias, o ataque de forma covarde da maneira mais cínica possível aos setores mais ligados diretamente a população, que sofre diariamente na pele os desmandos e crimes do regime golpista, imposto pela burguesia.

O Golpe da UJS em Curitiba

No dia 7, na capital do Paraná, a União da Juventude Socialista (UJS) do PCdoB – que não chamou nenhuma plenária dentro da Frente ou com os trabalhadores para discutir a mobilização, que mal buscou organizar atividades de panfletagem, que não ligou para ninguém chamando para atividade, queria colocar suas faixas e bandeiras à frente da marcha que acontece de costume no final das falações nas manifestações. Dessa vez a tática de se colocar na frente da passeata com faixas verdes e amarelas pedindo Frente Ampla, abrindo alas para uma candidatura antipopular, ao lado de partidos golpistas como Rede, PDT e Cidadania como no 24 de julho, foi mal sucedida.

A frente ampla como sabemos é uma aliança de setores da esquerda com o que há de pior na direita golpista, e uma tentativa clara de isolar o Partido dos Trabalhadores, cujo o candidato principal para eleições para 2022 é a pessoa mais popular e com mais votos de toda a esquerda nacional – Lula. A tentativa de manobra dentro das manifestações é a seguinte: “nem Lula, nem Bolsonaro”. Sendo assim os frente amplistas tentam emplacar um outro candidato, neste caso quem vem despontando como terceira via é o governador de São Paulo do PSDB João Doria.

Voltando a questão do ato em Curitiba, uma cidadã da UJS, se utilizando da política identitária – politica essa adotada inclusive recentemente pelo fascista Doria para se promover visando 2022 – forçou uma cena grotesca contra um militante do PCO, se atirando ao chão – objetivando claramente bloquear e tentar tirar o Partido da Causa Operária da organização dos atos na capital paranaense – no qual os militantes do Partido tem se destacado como vanguarda na construção do movimento – alegando “machismo”, “violência à mulher”, entre outras acusações como do próprio militante ter batido também em duas crianças, mesmo sem saber que se tratavam dos próprios filhos militante, os incluiu na calúnia canalha para reforçar sua falsa tese.

O caso é típico, recorrente, premeditado. Inclusive já aconteceu em outras capitais como em Florianópolis SC, e até mesmo em São Paulo e no Rio de Janeiro. E é claro, os militantes do PCO já estão vacinados. Uma mulher provoca um militante homem do PCO, simula uma cena artificial de forma grotesca, e sai correndo para falar que foi agredida, e que isso é uma atitude de “homem branco hétero e misógina” do PCO e seus filiados. Não obstando, a cidadã subiu no caminhão de som, que “por acaso” é comandado de assalto pela mesma organização, e começou a desferir ataques ao Partido por vários minutos-

De acordo com relatos e que não deixa duvidas de que se trata de um posicionamento politico fraudulento da frente ampla contra a esquerda combativa é de que a mulher que se diz agredida pelo PCO, abre sua fala no caminhão de som dizendo:

“O partido que apoia o Lula bate em mulher”

A cena é digna de novela da Rede Globo, golpista – emissora essa que aliás irá promover as prévias eleitorais do PSDB em rede nacional, para colocar Doria como liderança da terceira via e disputar as eleições pela Frente ampla. Lembrando que em atos anteriores (3 de julho), o PCdoB chegou a convidar o PSDB para participar da manifestação da Frente Fora Bolsonaro em São Paulo, participação essa que por sorte foi barrada por militantes do PCO e do PT.

Um dia após a manifestação, a UPE, União Paranaense dos Estudantes, soltou uma nota de repúdio contra a “agressão” sofrida por sua ex-presidente, pedindo que o PCO se retrate diante de uma nota totalmente mentirosa e caluniosa. Não houve agressão nenhuma! O militante do PCO nem chegou a tocar na militante da UJS. Essa politica direitista e punitivista sem fundamento algum o PCO conhece de cor e salteado. Somos vitimas de calúnias da extrema direita, da direita e esquerda pequeno burguesa há muito tempo. Podem esperar sentados a retração do PCO sobre algo que não aconteceu, e pior, sem direito de resposta antes e após o término do ato.

No entanto é importante denunciar a ditadura da UJS, que não deu direito de contestação do PCO, após um verdeiro show histérico da suposta agredida em cima do caminhão de som, ofendendo e difamando não apenas o partido como a ala lulista das mobilizações.  Inclusive vale ressaltar que a própria UJS tomou o caminhão de som como se fosse seu, e não do Comitê Unificado de Curitiba, proibindo os Comitês de Luta de fazer sua fala já inscrita, além de proibir de que companheiros subissem no caminhão – da comunicação do PCO e dos Comitês de Luta – para registrar as atividades.

É preciso alertar os companheiros de esquerda do PCdoB para que não aceitem esse tipo de politica bolsonarista dentro do partido e de suas ramificações, politicas de acusações absurdas, arbitrárias, censura e sem direito a defesa, ainda mais com calúnias infundadas, que visam somente beneficiar a direita golpista como é caso da frente ampla e expulsar da organização os setores mais combativos. Visto que a política de ficar a reboque da direita, é totalmente contra os interesses das classes mais oprimidas e de uma forma mais geral de esmagamento e exploração ainda maior da população brasileira.

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