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Eletrobras

FHC e as privatizações, responsáveis pelos grandes apagões

O pai do Bolsonaro, o PSDB, ensina ao filho o caminho da entrega do país

Adepto da política de entregar todas as riquezas naturais, bem como, as estatais, desde a Petrobrás, os bancos etc., o fascista Bolsonaro, que está no governo federal através de uma fraude, lançou uma medida provisória para entregar, também, a Eletrobras, dando continuidade na privatização do que ainda resta do patrimônio nacional, uma vez que o PSDB, através de Fernando Henrique Cardozo já havia entregue a maior parte.

O caminho para entregar a Eletrobras já havia sido dado no mês de maio, quando os golpistas da Câmara dos Deputados deram ao governo golpista toda a liberdade para efetuar mais uma entrega do patrimônio do povo e agora começa a tramitar no também golpista Senado Federal.

Assim como fez FHC. Quando foi presidente da República, entregou incontáveis estatais para os grandes capitalistas, principalmente para o imperialismo norte-americano, como a Vale do Rio Doce, vendida por um milésimo de seu valor, as riquezas do nosso solo, como também os bancos, siderúrgicas e muitas outras, e deixou o país em total frangalhos, com o desemprego, fome e miséria do povo, uma situação nunca antes visto no país, agora o governo golpista procura de Bolsonaro procura seguir o caminho traçado pelo golpista PSDB.

A partir de ontem, a população, que já não tem por onde correr, diante do custo de vida que vem, a cada dia, aumentando cada vez mais, a população  explorada e os trabalhadores terão mais despesas para pagar, ou seja, a conta de energia elétrica que já pesa muito no bolso dos trabalhadores, para aumentar o ganho dos abutres capitalistas.

Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) órgão criado pelo neoliberal Fernando Enrique Cardoso, para encaminhar a privatização da Eletrobras, as contas de luz estão aumentando em 6,24% a cada 100 kwh, aproveitando a deixa para quem adquirir esse patrimônio do povo, possa, mais uma vez, extorquir os ainda mais a população pobre do País, no entanto o índice que apresentaram pode ultrapassar em mais de 10%, segundo entidades ligadas ao setor elétrico.

FHC e a destruição do Brasil

Na década de 1990 até 2002, o conjunto da população brasileira teve no governo um representante dos banqueiros e do imperialismo, que foi o Fernando Henrique Cardoso. Sua política era a de entregar tudo o que era estatal, bem como todas as riquezas naturais. Em seu governo foram criadas as Agências Nacionais, que tinha como principal objetivo o de viabilizar a privatização de tudo.

O que vemos hoje são as reservas pluviais diminuindo, devido ao descaso dos governos golpistas, desde o federal de Bolsonaro, até o de Doria do golpista PSDB, que nunca se preocuparam com a construção de novas represas, mas única e exclusivamente com o lucro dos megainvestidores que adquiriram ações das empresas de saneamento básico. Hoje, as represas continuam cada vez mais esvaziadas, no entanto o que vem ocorrendo hoje, já ocorria no governo neoliberal de FHC.

Nesse governo, em que os trabalhadores e o conjunto da população, de acordo com O Globo de 07 de agosto de 2013 tiveram a  chamada “crise do apagão”, que ocorreu no em 2001 e 2002, foi o resultado da combinação da falta de investimentos na geração e na transmissão de energia elétrica com uma estiagem prolongada, que reduziu drasticamente os níveis dos principais reservatórios de água no país, nas regiões Sudeste e Nordeste. Essa combinação impossibilitou a produção de energia suficiente para atender ao consumo, tanto industrial quanto residencial, levando o governo federal a implantar rigorosa política de racionamento, com a redução obrigatória do uso de energia pelos brasileiros e pelas empresas. Previsto para começar no dia 1º de junho de 2001, o governou antecipou as medidas em duas semanas e, no dia 16 de maio, o Brasil, de fato, iniciou o maior racionamento da sua História, encerrado somente no dia 28 de fevereiro do ano seguinte.

Na ocasião, a Câmara de Gestão da Crise baixou as primeiras medidas do racionamento, válidas para as regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. Foram determinados cortes na iluminação pública e foi proibido o uso de energia em outdoors, monumentos e chafarizes. Também foram suspensos eventos esportivos a partir das 18h, sendo que uma partida de Vasco e Flamengo, no domingo seguinte, foi antecipada das 16h para 15h. O governo proibiu ainda o fornecimento de energia a espetáculos culturais eventuais, como shows e exposições, e a circos e parques de diversão itinerantes em locais abertos à noite, conforme O Globo noticiou no dia 17 de maio de 2001. No caso das empresas, o racionamento de energia elétrica começou no dia 1º de junho, enquanto que para as famílias o plano de restrição de consumo teve início no dia 4, afetando 32,3 milhões de residências.

Para evitar o colapso da oferta de energia e, por tabela, de toda a economia brasileira, o governo – na época comandado por Fernando Henrique Cardoso, em seu segundo mandato – implantou um programa de racionamento em grande parte do território nacional. Com o objetivo de impedir um esvaziamento ainda maior dos reservatórios das usinas hidrelétricas, de imediato o governo determinou redução compulsória de 20% do consumo de eletricidade. O racionamento atingiu toda a população das três regiões do país (Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste) e de parte da Região Norte. E o brasileiro passou a se adequar a cotas de consumo mensal de energia, sob pena de onerar ainda mais a sua conta ou sofrer com o corte de luz em casa. Segundo informações da estatal Eletrobrás, o racionamento de 2001-2002 foi o maior da História do país, tanto pela sua intensidade quanto pela sua abrangência.

É necessária a mobilização dos trabalhadores, bem como da população explorada, em uma luta conjunta, com o conjunto das organizações de esquerda, incluindo as organizações do movimento operário, com a CUT à frente, MST, CMP, os partidos de esquerda em uma frente, a exemplo do dia 29 de maio, com os trabalhadores nas ruas, mas também com greves e ocupações, com total independência da burguesia.

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